“Família é a base de tudo, né? Que tá ali pra te dar força quando você balança.”, resume Samayon, sorrindo. No caso dele, recém-aprovado na AFA, a família foi um pouco mais do que só o apoio de bastidores. Foi por meio do tio que Samayon conheceu os cursos da Academia da Força Aérea e decidiu seguir carreira militar. Foi essa insistência que o ajudou a encontrar uma carreira quando estava indeciso, sem se sentir atraído por nenhum profissão em especial. Era ali que começava o caminho para a aprovação.
Lógico que a mãe também teve papel fundamental na aprovação de Samayon. Segundo ela, a insistência e a objetividade vêm de família. É dela que Samayon herdou a determinação que o ajudou a ter sucesso estudando de casa, e ele sabe. Basta perguntar sobre a família para ver um enorme sorriso se abrir no rosto dele.
Uma aprovação que vale por duas
A felicidade de Samayon ao falar da família se equilibra com o orgulho visível da mãe e do tio por ele. Mais do que uma aprovação, Samayon ganhou duas: o tio, Douglas, quando jovem, havia sonhado em ser aviador, mas não insistiu após a primeira reprovação e acabou não realizando o sonho. “Eu sou apaixonado por aviões”, explica. Por isso, quando Samayon foi reprovado na primeira vez, o tio foi enfático em dizer que ele tinha que continuar tentando. A aprovação veio como um presente para levantar os dois do chão, um prêmio de confiança mútua.
“Ele vai levar o tio dele pra passear”, conclui Douglas, sem conseguir esconder o orgulho no rosto, antes de ser abraçado pelo sobrinho. Do outro lado de Samayon, a mãe, dona Rita, não consegue definir o sentimento da aprovação. “Eu espero que mais mães sintam o que eu sinto”, resume.
E como o novo aprovado da AFA se sente com tanto carinho? “A minha relação com eles é puro apoio e gratidão.”, sorri. Impossível resumir de um jeito melhor o quão positivo pode ser o papel da família durante o processo do vestibular. Vamos conhecer mais a família do Samayon?
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