(ENEM PPL - 2015)
A utilidade do escravo é semelhante à do animal. Ambos prestam serviços corporais para atender às necessidades da vida. A natureza faz o corpo do escravo e do homem livre de forma diferente. O escravo tem corpo forte, adaptado naturalmente ao trabalho servil. Já o homem livre tem corpo ereto, inadequado ao trabalho braçal, porém apto à vida do cidadão.
ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.
O trabalho braçal é considerado, na filosofia aristotélica, como:
indicador da imagem do homem no estado de natureza.
condição necessária para a realização da virtude humana.
atividade que exige força física e uso limitado da racionalidade.
referencial que o homem deve seguir para viver uma vida ativa.
mecanismo de aperfeiçoamento do trabalho por meio da experiência.