(ENEM PPL - 2020)
Devido à sua ampla incidência e aos seus efeitos debilitantes, a malária é a doença que mais contribui para o sofrimento da população humana da Região Amazônica. Além de reduzir os esforços das pessoas para desenvolverem seus recursos econômicos, capacidade produtiva e melhorarem suas condições de vida, prejudica a saúde da população e o desenvolvimento socioeconômico da região.
RENAULT, C. S. et al. Epidemiologia da malária no município de Belém – Pará. Revista Paraense de Medicina, n. 3, jul.-set. 2007 (adaptado).
Essa doença constitui um sério problema socioeconômico para a região citada porque provoca
alterações neurológicas, que causam crises epilépticas, tornando o doente incapacitado para o trabalho.
diarreias agudas e explosivas, que fazem com que o doente fique vários dias impossibilitado de trabalhar
febres constantes e intermitentes associadas à fadiga e dores de cabeça, que afastam o doente de suas atividades.
imunossupressão, que impossibilita o doente de entrar em contato com outras pessoas sem o uso de máscaras e luvas.
infecção viral contagiosa, que faz com que o doente precise de isolamento para evitar transmissão para outras pessoas.