Ponto de encontro de dois ou mais fios, de modo que um fio dobrado não é considerado um nó, mas um ponto.
A seguir é apresentado um exemplo que mostra dois nós (A e B):
Exemplos de Nós
Trecho do circuito compreendido entre dois nós.
A seguir é apresentado um exemplo que mostra três ramos (cada trecho em azul é um ramo diferente):
Exemplos de Ramos
Circuito elétrico formado exclusivamente por dois ramos.
Com base no mesmo exemplo mostrado nos itens anteriores, pode-se formar 3 malhas diferentes, as quais são apresentadas na figura abaixo:
Exemplos de Malhas
O somatório das correntes que chegam a um nó é igual ao somatório das correntes que saem deste nó.
A seguir é apresentado um exemplo de tal lei:
Exemplo da Lei de Kirchhoff das Correntes (LKC)
Ao se percorrer uma malha, o somatório algébrico das diferenças de potencial elétrico é nulo.
Para poder resolver a Lei de Kirchhoff das Tensões é necessário ter em mente a seguinte relação física:
Gerador é sinônimo de GANHO de potencial: sinal POSITIVO ( + )
Resistor é sinônimo de PERDA de potencial: sinal NEGATIVO ( ─ )
Receptor é sinônimo de PERDA de potencial: sinal NEGATIVO ( ─ )
Observações:
I) A tensão em um gerador é o E (tensão ideal ou força eletromotriz),
II) A tensão em um receptor é o E’ (tensão ideal ou força contra eletromotriz)
III) A tensão em um resistor é U = R . i
IV) Quando o sentido de rotação da malha é contrária ao da corrente adotada, resolve-se o circuito normalmente, porém multiplica-se por (-1) apenas o ramo que ocorre tal conflito.
Exemplo de Lei de Kirchhoff das Tensões (LKT)
Girando a malha α (no sentido horário) tendo como partida o Nó A, tem-se:
Para melhor identificar a soma das tensões, vamos utilizar as cores: