9. Complementar de um conjunto
Dados os conjuntos A e B, tais que B A, chama-se complementar de B em relação à A o conjunto A – B.
C = A - B, B A
Exemplos
a) A = {0, 1, 2} e B = {0, 1} → C = A - B = {2}
b) A = {2, 3, 4} e B = {0, 2} → C é indefinido.
Representa-se o complementar do conjunto A em relação ao conjunto universo (U), ou seja, U – A, por:
C = U - A =
Em diagrama, C , temos:
10. Número de elementos da união
Dados dois conjuntos não vazios A e B, tem-se que o número de elementos da união de A por B é dado por:
n(A B) = n(A) + n(B) – n(A B)
Caso especial: Se A B = { }, tem-se que n(A B) = n(A) + n(B)
De forma análoga, tem-se que a união entre os conjuntos A, B e C é dado pela relação:
n(A B C) = n(A) + n(B) + n(C) – n(A B) – n(A C) – n(B C) + n(A B ∩C)
11. Propriedades da união e interseção
P1. A B = B A e A B = B A (comutativa)
P2. (A B) C = A (B C) e (A B) C = A (B C) (associativa)
P3. A (B C) = (A B) (B C) e A (B C) = (A ∪ B) (B C) (distributiva)
P4. A B A ∪ B = A e A B = B
P5. A ∪BC=ACBC e A BC=ACBC (Leis de Morgan)