(Acafe 2016) O texto a seguir mostra a situação de uma parcela da população em cidades ambientalmente com problemas.
“No Brasil e em muitas cidades latino-americanas, as marcas da forte exclusão social que comandou nossa história se revelam nos assentamentos habitacionais da população de baixa renda. Grandes contingentes vivem em moradias precárias, carentes de infraestrutura urbana e localizadas em áreas ambientalmente frágeis.”
Fonte: http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismosustentavel/item/8061. (Acessado em 25/08/2015)
Sobre uma cidade sustentável, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
A criação das Áreas de Preservação Permanente, instituídas pelo Código Florestal, também se aplica às áreas urbanas, uma vez que ali existem espaços ambientalmente frágeis e vulneráveis sujeitos a desastres ambientais.
As mudanças sociais, morais e éticas necessárias para a existência de um desenvolvimento urbano sustentável não foram ainda contempladas em nenhum instrumento legal, ficando restritas às questões puramente econômicas.
Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, eficiência energética, economia de água, entre outros aspectos, contribui para tornar uma cidade sustentável.
O Estado deve exercer o papel regulador através do planejamento urbano para impedir que os mecanismos de mercado fiquem livres para agir em interesse próprio, de modo a evitar ocupações irregulares e loteamentos clandestinos.