(AFA - 2010) O grfico da posio (S) em funo do tempo (t) a seguir representa o movimento retilneo de um mvel . A partir do grfico correto afirmar que,
(AFA - 2010) Um carro percorre uma curva circular com velocidade linear constante de 15 m/s completando-a em 52 s, conforme figura abaixo. correto afirmar que o mdulo da acelerao mdia experimentada pelo carro nesse trecho, em m/s,
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2010) No instante t = 0, uma partcula A lanada obliquamente, a partir do solo, com velocidade de 80 m/s sob um ngulo de 30 com a horizontal. No instante t = 2 s, outra partcula B lanada verticalmente para cima, tambm a partir do solo, com velocidade de 70 m/s, de um ponto situado a m da posio de lanamento da primeira. Sabendo-se que essas duas partculas colidem no ar, pode-se afirmar que no momento do encontro a)ambas esto subindo. b)A est subindo e B descendo. c)B est subindo e A descendo. d)ambas esto descendo. QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2010) Um satlite cujo raio da rbita vale R gira ao redor da Terra com velocidade angular constante. Por necessidade tcnica ser feito um ajuste na trajetria que dobrar o raio orbital desse satlite, fazendo-o girar com uma nova velocidade angular constante . A razo / vale
(AFA - 2010) Um vago movimenta-se sobre trilhos retos e horizontais obedecendo equao horria S = 20t 5t (SI). Um fio ideal tem uma de suas extremidades presa ao teto do vago e, na outra, existe uma esfera formando um pndulo. As figuras que melhor representam as configuraes do sistema vago-pndulo de velocidade e acelerao , nos instantes 1 s, 2 s e 3 s, so respectivamente
(AFA - 2010) A figura abaixo representa trs formas distintas para um bloco entrar em movimento. Sabe-se que as foras ,eso constantes e de mesma intensidade. Desprezando-se qualquer resistncia, pode-se afirmar que, depois de percorrida uma mesma distncia, a energia cintica, E1, E2 e E3, adquirida em cada situao, tal que
(AFA - 2010) O bloco da Figura 1 entra em movimento sob ao de uma fora resultante de mdulo F que pode atuar de trs formas diferentes, conforme os diagramas da Figura 2. Com relao aos mdulos das velocidades v1, v2e v3atingidas pelo bloco no instante t = 2 s, nas trs situaes descritas, pode-se afirmar que
(AFA - 2010) Uma esfera de massa m, pendurada na extremidade livre de um dinammetro ideal, imersa totalmente em um lquido A e a seguir em um outro lquido B, conforme figura abaixo. As leituras do dinammetro nos lquidos A e B, na condio de equilbrio, so, respectivamente, F1e F2. Sendo g a acelerao da gravidade local, a razo entre as massas especficas de A e B
(AFA - 2010) A gua, em condies normais, solidifica-se a 0 C. Entretanto, em condies especiais, a curva de resfriamento de 160 g de gua pode ter o aspecto a seguir. Sabendo-se que o calor latente de fuso do gelo e o calor especfico da gua valem, respectivamente, 80 cal/g e 1,0 cal/gC, a massa de gua, em gramas, que se solidifica no trecho MN
(AFA - 2010) Um recipiente tem capacidade de 3.000 cm a 20 C e est completamente cheio de um determinado lquido. Ao aquecer o conjunto at 120 C, transbordam 27 cm. O coeficiente de dilatao aparente desse lquido, em relao ao material de que feito o recipiente , em C-1, igual a
(AFA - 2010) Considere um objeto AB, perpendicular ao eixo ptico de um espelho esfrico gaussiano, e sua imagem AB conjugada pelo espelho, como mostra a figura abaixo. Movendo-se o objeto AB para outra posio p em relao ao espelho, uma nova imagem conjugada de tal forma que o aumento linear transversal proporcionado igual a 2. Nessas condies, essa nova posio p do objeto, em cm,
(AFA - 2010) No diagrama a seguir, do volume (V) em funo da temperatura absoluta (T), esto indicadas as transformaes AB e BC sofridas por uma determinada massa de gs ideal. Num diagrama da presso (P) em funo do volume (V), essas transformaes deveriam ser indicadas por
(AFA - 2010) Considere a palavra ACADEMIA parcialmente vista de cima por um observador atravs de uma lente esfrica gaussiana, como mostra a figura abaixo. Estando todo o conjunto imerso em ar, a lente que pode representar a situao
(AFA - 2010) A figura abaixo representa a variao da intensidade luminosa I das franjas de interferncia, em funo da posio x, resultado da montagem experimental, conhecida como Experincia de Young. A razo entre as distncias e
(AFA - 2010) Dois anis idnticos de centros O e O, uniformemente eletrizados com cargas de naturezas opostas e mesmo mdulo, so mantidos em planos paralelos conforme indica a figura. Os pontos O,O e B so colineares e A pertence mediatriz do segmento OO. O trabalho realizado pela fora aplicada por um agente externo para deslocar uma carga de prova negativa do pontoA at o ponto B, com velocidade constante,