(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda s questes propostas. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Fonte: Adaptado de:https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia/. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21. De acordo com o texto, a probabilidade de uma pessoa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior entre os indivduos com
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda s questes propostas. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Fonte: Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. Aps a leitura, pode-se inferir que o termo ambiente obesognico refere-se a um local que
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda s questes propostas. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Fonte: Adaptado de:https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia/. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21. Segundo o texto, o editorial do British Medical Journal mostra que a indstria de alimentos
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. O editorial de edio 10 de junho, assinado pelos professores da Queen Mary University of London foi publicado pelo
(EsPCEx - 2021) Unamos agora os ps e __________ um salto por cima da escola, a enfadonha escola, onde aprendi a ler, escrever, contar, dar cambalhotas, apanh-las, e ir fazer diabruras, ora nos morros, ora nas praias, onde quer que fosse propcio a ociosos. Nesse trecho, o personagem-narrador Brs Cubas, de Machados de Assis, faz um pedido ao leitor para que, juntos, adiantem o tempo da narrativa. Para isso, utiliza o mesmo modo verbal para os dois verbos que iniciam o perodo: o verbo unir e o verbo dar. O verbo conjugado que completa, ento, corretamente a lacuna
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. Quanto s vozes do verbo, o trecho destacado em O editorial da edio de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professoresda Queen Mary University of London, est na voz
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. Em As mortes por Covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento, so classificados como substantivos os seguintes vocbulos:
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. Em ... a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a da obesidade, a classe de palavra a que pertence o vocbulo destacado
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. A preposio deem a pandemiadeCovid-19deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a da obesidade., expressa relao de
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21 Assinale a alternativa em que o emprego da conjuno destacada tenha o mesmo sentido da que est sublinhada na orao Quis dizer mais alguma coisa e no pde.
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. Na frase Fica a impressode que as amostras de alimentos deveriam aproveitar a crise para reformular seu portiflio, a orao destacada tem a mesma funo sinttica da orao destacada em
(EsPCEx - 2021) Ela ia receb-lo porta, falando e rindo, tirava-lhe o chapu e a bengala, dava-lhe o brao e levava-o a uma cadeira, ou at cadeira, porque havia l na casa a cadeira do Viegas, obra especial, conchegada, feita para gente enferma ou anci. Nesse trecho de Machado de Assis, o acento grave na palavra destacada ocorre porque
(EsPCEx - 2021) Assinale a palavra cuja diviso silbica est correta.
(EsPCEx - 2021) Aps a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda questoproposta. E a indstria de alimentos na pandemia? O editorial da edio de 10 de junho doBritish Medical Journal,assinado por professores daQueen Mary University of London, na Inglaterra, prope uma reflexo to interessante que vale provoc-la entre ns, aqui tambm: a pandemia de covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate outra pandemia, a de obesidade. O excesso de peso, por si s, j um fator de risco importante para o agravamento da infeco pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivduos com obesidade grau 1, isto , com um ndice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY. O editorial cita uma srie de outros dados e possveis razes para a associao entre a m evoluo de certos casos de covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca o ambiente obesognico que o novo coronavrus encontrou no planeta. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da populao apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da sade. E, assim, os autores apontam o dedo para a indstria de alimentos que, em sua opinio, em todo o globo no parou de promover produtos ultraprocessados, com muito acar, uma quantidade excessiva de sdio e gorduras alm da conta. A crtica do editorial mesmo cortante: Fica claro que a indstria de alimentos divide a culpa no apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de covid-19 e suas consequncias devastadoras, est escrito. E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pnico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, j que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa. Mas o que deixou os autores realmente desconfortveis foram as aes demarketingde algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saram pela culatra. Por exemplo, quando uma indstria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milho de calricosdonutspara profissionais na linha de frente doNational Health Servicebritnico. A impresso de que as indstrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a populao, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mo na conscincia, parar de promover itens pouco saudveis e reformular boa parte do seu portflio. As mortes por covid-19 do a pista de que essa a maior causa que elas poderiam abraar no momento. Adaptado de https//abeso.org.br/e-a-industria-na-pandemia. Publicado em 30 de Junho de 2020. Acessado em 09 de Maro 21. A palavra obesognico composta por radicais diferentes: obeso, de origem latina, e gnico, de origem grega, causando o que a gramtica conceitua como hibridismo. o que ocorre na palavra
(EsPCEx - 2021) No trecho A crtica do editorial mesmo cortante., o termo destacado