(Fgv 2001) Entre as múltiplas razões que explicam a sobrevivência do Império Romano no Oriente, até meados do século XV, está a:
capacidade política dos bizantinos em manter o controle sobre seu território sobordinado a uma Monarquia Despótica e Teocrática;
autonomia comercial das Cidades-estados otomanas subordinadas ao Império Romano do Ocidente;
essencial ruralização da sociedade para proteger-se de migrações desagregadoras;
capacidade do Sultão Maomé II de manter, ao longo de seu governo, a unidade otomana do Império Bizantino;
política descentralizada, consequência das migrações gregas e romanas.