(FUVEST - 1997 - 1 FASE )Um automvel que se desloca com velocidade constante de 72km/h persegue outro que se desloca com velocidade de 54km/h no mesmo sentido e na mesma estrada. Oprimeiro encontra-se 200m atrs do segundo no instante t=0. Oprimeiro estar ao lado do segundo no instante
(Fuvest 1997) Quatro cargas pontuais esto colocadas nos vrtices de um quadrado. Asduas cargas +Q e -Q tm mesmo valor absoluto e as outras duas, q1 e q2, so desconhecidas.Afim de determinar a natureza destas cargas, coloca-se uma carga de prova positiva no centrodo quadrado e verifica-se que a fora sobre ela , mostrada na figura a seguir. Podemosafirmar que
(Fuvest 1997) Um carro se desloca numa trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo, a partir do instante t = 10 s, está representada no gráfico a seguir. Se o carro partiu do repouso e manteve uma aceleração constante até t =15 s, a distância percorrida, desde sua partida até atingir a velocidade de 6 m/s, vale:
(Fuvest 1997) Um atleta está dentro de um elevador que se move para cima com velocidade constante V. Ele começa a levantar uma massa de 100 kg, inicialmente apoiada no piso do elevador, quando este passa pela altura z = 0,0 m, e termina quando o piso do elevador passa por z = 27,0 m. A massa é levantada pelo atleta até uma altura de 2,0 m acima do piso do elevador. O trabalho realizado pelo atleta sobre a massa é W. A variação da energia potencial da massa durante o levantamento, em relação ao referencial da Terra, é ΔU. Podemos afirmar, usando g = 10 m/s², que:
(Fuvest 1997) Os corpos A, B e C têm massas iguais. Um fio inextensível e de massadesprezível une o corpo C ao B, passando por uma roldana de massa desprezível. O corpo Aestá apoiado sobre o B. Despreze qualquer efeito das forças de atrito. O fio f mantém o sistemaem repouso. Logo que o fio f é cortado, as acelerações aA, aB e aC dos corpos A, B e C serão,
(Fuvest 1997) Um pesquisador estuda a troca de calor entre um bloco de ferro e certaquantidade de uma substncia desconhecida, dentro de um calormetro de capacidade trmicadesprezvel (ver Figura 1). Em sucessivas experincias, ele coloca no calormetro a substnciadesconhecida, sempre no estado slido temperatura T0 = 20C, e o bloco de ferro, a vriastemperaturas iniciais T, medindo em cada caso a temperatura final de equilbrio trmico Te. Ogrfico da Figura 2 representa o resultado das experincias. A razo das massas do bloco deferro e da substncia desconhecida mf/ms = 0,8. Considere o valor do calor especfico doferro igual a 0,1 cal/(gC). A partir destas informaes, determine para a substnciadesconhecida: i) a temperatura de fuso, Tfuso. ii) o calor especfico, cs, na fase slida. iii) o calor latente de fuso L.
(Fuvest 1997) Dois recipientes de material termicamente isolante contm cada um 10 g degua a 0 oC. Deseja-se aquecer at uma mesma temperatura os contedos dos doisrecipientes, mas sem mistur-los. Para isso usado um bloco de 100 g de uma liga metlicainicialmente temperatura de 90 oC. O bloco imerso durante um certo tempo num dosrecipientes e depois transferido para o outro, nele permanecendo at ser atingido o equilbriotrmico. O calor especfico da gua dez vezes maior que o da liga. A temperatura do bloco,por ocasio da transferncia, deve ento ser igual a