(Fuvest 1997) A rígida divisão do trabalho do taylorismo e a procura de mão de obra barata e de mercados nacionais estão cedendo lugar às novas necessidades industriais do capitalismo detectadas, a partir da década de 70, nos países do Norte. A figura a seguir ilustra essa nova maneira de produzir, que privilegia
as alianças empresariais, restritas ao interior de blocos regionais, mas disputando a hegemonia sobre mercados supranacionais.
a economia de redes transnacionais multiplicando as trocas entre o mundo da tecnologia, das indústrias e dos serviços.
a ação de multinacionais que competindo pelo domínio da tecnologia, colocam os mercados nacionais acima dos imperativos da globalização.
o papel da mídia, padronizando as informações e criando necessidades de consumo de novos produtos industriais.
a modernização da linha de montagem do Fordismo, possibilitando a complexa ampliação da produção e do consumo em massa.