(FUVEST - 2004 - 1a fase) O ciclo da gua na natureza, relativo formao de nuvens, seguida de precipitao da gua na forma de chuva, pode ser comparado, em termos das mudanas de estado fsico que ocorrem e do processo de purificao envolvido, seguinte operao de laboratrio:
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Nas condies ambiente, ao inspirar, puxamos para nossos pulmes, aproximadamente, 0,5 L de ar, ento aquecido da temperatura ambiente (25C) at a temperatura do corpo (36C). Fazemos isso cerca de 16 x 103 vezes em 24 h. Se, nesse tempo, recebermos, por meio da alimentao, 1,0 x 107J de energia, a porcentagem aproximada dessa energia, que ser gasta para aquecer o ar inspirado, ser de: ar atmosfrico nas condies ambiente: densidade = 1,2 g/L calor especfico = 1,0 J g-1 C-1
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Dentre as estruturas a seguir, duas representam molculas de substncias, pertencentes mesma funo orgnica, responsveis pelo aroma de certas frutas. Essas estruturas so:
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Durante muitos anos, a gordura saturada foi considerada a grande vil das doenas cardiovasculares. Agora, o olhar vigilante de mdicos e nutricionistas volta-se contra a prima dela, cujos efeitos so ainda piores: a gordura trans. (Veja, 2003) Uma das fontes mais comuns da margarina o leo de soja, que contm triglicerdeos, steres do glicerol com cidos graxos. Alguns desses cidos graxos so: Durante a hidrogenao cataltica, que transforma o leo de soja em margarina, ligaes duplas tornam-se ligaes simples. A porcentagem dos cidos graxos A, B, C e D, que compem os triglicerdeos, varia com o tempo de hidrogenao. O grfico abaixo mostra este fato. Considere as afirmaes: I. O leo de soja original mais rico em cadeias mono-insaturadas trans do que em cis. II. A partir de cerca de 30 minutos de hidrogenao, cadeias mono-insaturadas trans so formadas mais rapidamente que cadeias totalmente saturadas. III. Nesse processo de produo de margarina, aumenta a porcentagem de compostos que, atualmente, so considerados pelos nutricionistas como nocivos sade. correto apenas o que se afirma em
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Com a finalidade de determinar a frmula de certo carbonato de um metalMe, seis amostras, cada uma de 0,0100 mol desse carbonato, foram tratadas, separadamente,com volumes diferentes de cido clordrico de concentrao 0,500 mol/L. Mediu-se o volumede gs carbnico produzido em cada experincia, mesma presso e temperatura. V(HC)/mL 30 60 90 120 150 180 V(CO2)/mL 186 372 558 744 744 744 O volume molar do gs carbnico, nas condies da experincia, igual a 24,8 L/mol Ento, a frmula do carbonato deve ser:
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Para realizar um experimento, em que produzido CO2 pela reao de um carbonato com cido clordrico, foi sugerida a aparelhagem da figura a seguir. Com essa aparelhagem, I. no ser adequado usar carbonatos solveis em gua. II. o experimento no funcionar porque o cido clordrico deve ser adicionado diretamente sobre o carbonato. III. parte do CO2 desprendido ficar dissolvido na gua. IV. o gs recolhido conter vapor dgua. Dessas afirmaes, so corretas, apenas:
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Em solvente apropriado, hidrocarbonetos com ligao dupla reagem com Br2, produzindo compostos bromados; tratados com oznio (O3) e, em seguida, com perxido de hidrognio (H2O2), produzem compostos oxidados. As equaes qumicas abaixo exemplificam essas transformaes Trs frascos, rotulados X, Y e Z, contm, cada um, apenas um dos compostos isomricos abaixo, no necessariamente na ordem em que esto apresentados: Seis amostras de mesma massa, duas de cada frasco, foram usadas nas seguintes experincias: A trs amostras, adicionou-se, gradativamente, soluo de Br2, at perdurar tnue colorao marrom. Os volumes, em mL, da soluo de bromo adicionada foram: 42,0; 42,0 e 21,0, respectivamente, para as amostras dos frascos X, Y e Z. As trs amostras restantes foram tratadas com O3 e, em seguida, com H2O2. Sentiu-se cheiro de vinagre apenas na amostra do frasco X. O contedo de cada frasco :