(FUVEST - 2007 - 1a fase) Das três seguintes formulações – primeiro, a de Copérnico, a terra não é o centro do mundo, depois a de Darwin, não nascemos de Deus mas viemos do macaco, e, por último, a de Freud, não somos senhores de nossa própria consciência – pode-se dizer que
contribuem para tornar o homem cada vez mais confiante e orgulhoso de sua infalibilidade e perfeição.
constituem os fundamentos da modernidade e desfecham golpes profundos na pretensão do homem de ser o centro do universo.
fortalecem a posição científica dos que criticam esses pressupostos, tendo em vista sua falta de fundamentação empírica.
perdem cada vez mais credibilidade com o avanço científico proporcionado pela astronomia, biologia e psicologia.
harmonizam-se com as concepções dos que defendem a tese criacionista, ou que propõem um desenho inteligente sobre a criação do universo.