(FUVEST - 2012)Considere as afirmativas, o mapa, o grfico e a imagem das casas semissoterradas, na China, para responder questo. Est correto o que se afirma em
(FUVEST - 2012)Observe o mapa, no qual esto assinaladas reasde plantio de um importante produto agrcola. Esse produto e caractersticas de suas reas deocorrncia esto corretamente indicados em:
(FUVEST - 2012)A economia da ndia tem crescido em torno de 8%ao ano, taxa que, se mantida, poder dobrar a riquezado pas em uma dcada. Empresas indianas estosuperando suas rivais ocidentais. Profissionais indianosesto voltando do estrangeiro para seu pas, vendo umagrande chance de sucesso empresarial. Beckett et al., 2007. Em http://www.wsj-asia.com/pdf. Acessado em junho/2011. Adaptado. O significativo crescimento econmico da ndia, nosltimos anos, apoiou-se em vantagens competitivas,como a existncia de
(Fuvest - 2012) Do ponto de vista tectnico, ncleos rochosos mais antigos, em reas continentais mais interiorizadas, tendem a ser os mais estveis, ou seja, menos sujeitos a abalos ssmicos e deformaes. Em termos geomorfolgicos, a maior estabilidade tectnica dessas reas faz com que elas apresentem uma forte tendncia ocorrncia, ao longo do tempo geolgico, de um processo de:
(FUVEST - 2012) H anos, a Amaznia brasileira tem sofrido danos ambientais, provocados por atividades como queimadas e implantao de reas de pecuria para o gado bovino. Considere os possveis danos ambientais resultantes dessas atividades: I. Aumento da concentrao de dixido de carbono (CO2) atmosfrico, como consequncia da queima da vegetao. II. Aumento do processo de laterizao, devido perda de ferro (Fe) e alumnio ( A ) no horizonte A do solo. III. Aumento da concentrao de metano (CH4) atmosfrico, liberado pela digesto animal. IV. Diminuio da fertilidade dos solos pela liberao de ctions Na+, K+, Ca2+ e Mg2+, anteriormente absorvidos pelas razes das plantas. Est correto o que se afirma em
(Fuvest - 2012) No mapa atual do Brasil, reproduzido abaixo, foram indicadas as rotas percorridas por algumas bandeiras paulistas no sculo XVII. Nas rotas indicadas no mapa, os bandeirantes
(FUVEST 2012) Passaram-se semanas. Jernimo tomava agora,todas as manhs, uma xcara de caf bem grosso, moda da Ritinha, e tragava dois dedos de parati pracortar a friagem.Uma transformao, lenta e profunda, operava-senele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo ealando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdode crislida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia-secontemplativo e amoroso. A vida americana e anatureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectosimprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-sedos seus primitivos sonhos de ambio, para idealizarfelicidades novas, picantes e violentas; tornava-seliberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar quede guardar; adquiria desejos, tomava gosto aosprazeres, e volvia-se preguioso, resignando-se,vencido, s imposies do sol e do calor, muralha defogo com que o esprito eternamente revoltado do ltimotamoio entrincheirou a ptria contra os conquistadoresaventureiros.E assim, pouco a pouco, se foram reformando todosos seus hbitos singelos de aldeo portugus: eJernimo abrasileirou-se. (...)E o curioso que, quanto mais ia ele caindo nosusos e costumes brasileiros, tanto mais os seussentidos se apuravam, posto que em detrimento dassuas foras fsicas. Tinha agora o ouvido menosgrosseiro para a msica, compreendia at as intenespoticas dos sertanejos, quando cantam viola os seusamores infelizes; seus olhos, dantes s voltados para aesperana de tornar terra, agora, como os olhos deum marujo, que se habituaram aos largos horizontes decu e mar, j se no revoltavam com a turbulenta luz,selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamentedefronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados edas cordilheiras sem fim, donde, de espao a espao,surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro ericas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvosturbantes de cambraia, num luxo oriental de arbicosprncipes voluptuosos. No trecho dos maravilhosos despenhadeirosilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaoa espao, surge um monarca gigante (L. 35 a 37), onarrador tem como referncia