(Mackenzie 2003) Na Antiguidade, o direito à cidadania propriamente dito era restrito a uma reduzida classe de privilegiados. A nítida separação entre cidadão - membro do grupo dirigente com direito a voto nas assembleias e à participação na vida política - e os demais estratos sociais, excluídos de opinar sobre o destino da cidade, ocorria, pois, no plano político. A distinção entre o cidadão e o escravo tinha um argumento sutil, que servia para o desencargo de consciência da elite: o escravo era desprezível, não por trabalhar, mas porque, em dado momento de sua existência, tinha preferido a servidão ao risco de morrer pela liberdade.
Adaptado de Carmo, P.S. - "A ideologia do trabalho"
Os elementos apresentados no fragmento acima, nos permitem relacioná-lo com a civilização:
Egípcia.
Fenícia.
Mesopotâmica.
Grega.
Cretense.