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Questões de Filosofia - PUC 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Filosofia

(PUC-PR -2015) Leia os enunciados abaixo a respeito do pensamento filosfico de Scrates. I. O texto Apologia de Scrates, cujo autor Plato, apresenta a defesa de Scrates diante das acusaes dos atenienses, especialmente, os sofistas, entre os quais est Meleto. II. Scrates dispensa a ironia como mtodo para refutar as acusaes e calnias sofridas no processo de seu julgamento. III. Entre as acusaes que Scrates recebe est a de corromper a juventude. IV. Scrates acusado de ensinar as coisas celestes e terrenas, a no acreditar nos deuses e a tornar mais forte a razo mais dbil. V. Scrates nega que seus acusadores so ambiciosos e resolutos e, em grande nmero, falam de forma persuasiva e persistente contra ele. Assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas CORRETAS.

Questão
2015Filosofia

(PUC-PR/2015) Michel Foucault, em Vigiar e Punir, apresenta duas imagens de disciplina: a disciplina-bloco e a disciplina-mecanismo. Para mostrar como esses dois modelos se desenvolveram, o autor destaca dois casos: o medieval da peste e o moderno do panptico. Assinale, portanto, a alternativa INCORRETA:

Questão
2015Filosofia

(PUCGO -Adaptada)O Texto 1 apresenta no seu primeiro verso uma das temticas que norteiam bem a situao do homem contemporneo: a angstia. interessante observar que esse tema ganha fora na atualidade, principalmente pelo vis do consumo. Veja o fragmento abaixo: Diante de um mercado forte e diversificado, o homem da sociedade contempornea continuamente bombardeado por sedutoras peas publicitrias que prometem bem-estar,status, conforto, projeo imediata e iluso de segurana. Com a chegada das festas de fim de ano, a lgica do consumo, logo existo, segundo a qual o bem-estar conquistado pela aquisio de produtos, se torna ainda mais evidente. Em casos extremos, a compulso por compras pode se tornar patolgica. (Disponvel em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/cons.... Acesso em: 3 jan. 2015. Adaptado.) Sobre essa temtica (angstia) que envolve o homem e o fragmento anterior, analise as proposies a seguir: I - Nietzsche, um dos pensadores mais importantes do sculo XIX, retorna at os gregos para defender Scrates; afinal, ele foi o primeiro a encaminhar a reflexo moral em direo ao controle racional das paixes. Ele orienta seus escritos na direo de subjugar pela razo as foras vitais, instintivas, pois s ela garante o bom e o valoroso. E, portanto, a razo consegue pr um fim angstia humana. II - Kierkegaard, filsofo dinamarqus do sculo XIX, foi o primeiro a descrever a angstia como experincia fundamental do ser livre ao se colocar em situao de escolha. Para ele, a existncia permeada de contradies que a razo incapaz de solucionar. A soluo da contradio se daria pela paixo. III - Hegel um dos filsofos que ajudam a fortalecer a ideia Kierkegaardiana quando, em sua obraFenomenologia do esprito, trata sobre como solucionar os conflitos do ser humano por meio do conceito. Hegel acredita e defende que a angstia precede o ato livre. Para ele, o ser humano visto como ser existente. Em relao s proposies analisadas, assinale a alternativa correta:

Questão
2015FilosofiaSociologia

(Pucrs 2015) Analise as afirmativas sobre os totalitarismos nazista e fascista do período entre guerras, preenchendo os parênteses com F (falso) ou V (verdadeiro).( ) Os movimentos totalitários combatiam o liberalismo e o marxismo, contra os quais opunham o discurso nacionalista.( ) Tanto o nazismo quanto o fascismo receberam amplo apoio dos estratos mais pobres da população.( ) Ao contrário do nazismo, o fascismo, uma vez no poder, não criou um mecanismo estatal especializado em propaganda.( ) A questão racial foi mais enfatizada pelo discurso nazista do que pelo fascismo.( ) O nazismo e o fascismo foram fenômenos políticos restritos à Alemanha e à Itália, não exercendo influência em outros países do Ocidente. O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Questão
2015Filosofia

(PUC-PR -2015) Leia o fragmento a seguir, extrado do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Rousseau: do homem que devo falar, e a questo que examino me indica que vou falar a homens, pois no se propem questes semelhantes quando se teme honrar a verdade. Defenderei, pois, com confiana a causa da humanidade perante os sbios que a isso me convidam e no ficarei descontente comigo mesmo se me tornar digno de meu assunto e de meus juzes. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. So Paulo: Martins Fontes, 1999, p.159. A partir da teoria contratualista de Rousseau, assinale a alternativa que representa aquilo que o filsofo de Genebra pretende defender na obra.

Questão
2015Filosofia

(PUC-CAMPINAS 2015) A herança cultural deixada pelos gregos foi muito rica e influenciou toda a civilização ocidental. A alternativa cuja afirmação identifica aspectos da filosofia grega que guardam relação com questões atuais, é:

Questão
2015Filosofia

(PUC-GO 2015) [...] Arandir (numa alucinação) Dália, faz o seguinte. Olha o seguinte: diz à Selminha. (violento) Diz que, em toda minha vida, a única coisa que salva é o beijo no asfalto. Pela primeira vez. Dália, escuta! Pela primeira vez, na vida! Por um momento, eu me senti bom! (furioso) Eu me senti quase, nem sei! Escuta, escuta! Quando eu te vi no banheiro, eu não fui bom, entende? Desejei você. Naquele momento, você devia ser a irmã nua. E eu desejei. Saí logo, mas desejei a cunhada. Na praça da Bandeira, não. Lá, eu fui bom. É lindo! É lindo, eles não entendem. Lindo beijar quem está morrendo! (grita) Eu não me arrependo! Eu não me arrependo! Dália Selminha te odeia! (Arandir volta para a cunhada, cambaleante. Passa a mão na boca encharcada.) Arandir (com voz estrangulada) Odeia.(muda de tom) Por isso é que recusou. Recusou o meu beijo. Eu quis beijar e ela negou. Negou a boca. Não quis o meu beijo. Dália Eu quero! Arandir (atônito) Você? Dália (sofrida) Selminha não te beija, mas eu. Arandir (contido) Você é uma criança. (Dália aperta entre as mãos o rosto de Arandir.) Arandir Dália. (Dália beija-o, de leve, nos lábios.) Dália Te beijei. Arandir (maravilhado) Menina! Dália (quase sem voz) Agora me beija. Você. Beija. Arandir (desprende-se com violência) Eu amo Selminha! Dália (desesperada) Eu me ofereço e. Selminha não veio e eu vim. Arandir Dália, eu mato tua irmã. Amo tanto que. (muda de tom) Eu ia pedir. Pedir à Selminha para morrer comigo. Dália Morrer? Arandir (desesperado) Eu e Selminha! Mas ela não veio! Dália (agarra o cunhado. Quase boca com boca, sô- frega) Eu morreria. Arandir Comigo? Dália (selvagem) Contigo! Nós dois! Contigo! Eu te amo! [...] (RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 98-100.) O textofaz menção a desejo. É curioso observar como o ato de desejar está sempre presente na vida humana desde o nascimento. O desejo de se descobrir, o desejo de viver, o desejo de passar no vestibular, o desejo de ser feliz e o desejo de ter. O desejo é força propulsora que nos move. Nada nos empurra mais à ação que a vontade de possuir. O capitalismo, sabendo dessa nossa fraqueza de querer possuir, acabou por se apoderar dela. Ele lucra cada dia mais com o consumismo dos indivíduos. Esseconsumo alicerçado numa fome insaciável de comprar nasce muitas vezes no subconsciente do homem, com a alienação imposta pela chamada indústria cultural. A ideia de que o consumo não é desejo natural, mas antinatural, está alicerçada na filosofia de um filósofo grego da antiguidade. Ele defende que o maior prazer só é alcançável por meio do conhecimento, da amizade e de uma vida moderada, livre do medo e da dor. E que o homem sábio busca a realização dos desejos naturais e necessários, combate os desejos antinaturais e artificiais e evita com todas as suas forças os desejos dispensáveis. Marque a alternativa que apresenta o autor desse pensamento:

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