(PUC Camp - 2016) The colors of the rainbow so pretty in the sky Are also on the faces of people passing _____I_____ I see friends _____II_____ hands Saying, how do you do? Theyre really saying, I love you. The word that correctly fills the blank _____I_____ is
(Pucrs 2016) ARCHEOLOGY: Starting Out When my longtime childhood ambition of becoming a surgeon was derailed by the onset of adolescent 1squeamishness specifically, a dread of blood I turned to archeology. The sere, crumbly atmosphere of a dig, as I envisioned it, seemed a welcome relief from the maelstrom I now perceived to be teeming within the human body. This was in the nineteen-seventies, when archeology was a glamour profession. I decided to take a year off before starting college and devote myself to salaried excavation in exotic places. I had grown up in San Francisco and had left the United States only for occasional family trips to Mexico. Im not sure which part of this vision most enthralled me: myself prying human bones and lustrous vessels from the soil of Asia or Africa, or the forgotten lives I pictured humming just 2__________ that soil, awaiting my discovery. After weeks of anxiously checking the mail for job offers and plane tickets, I received a single reply, from a professor at Berkeley. His avuncular tone failed to entirely blunt the gist of his message: Our graduate students pay us to come on digs. And you are not even remotely qualified. Stung, I turned to some of the small pay-to-participate digs Id seen advertised in the newsletter. In September of 1980, as most of my high-school friends were starting college, I shelled out two or three hundred dollars plus airfare (my earnings from long hours 3__________ the counter of a Haight Street cafe) to join a three-week dig in Kampsville, Illinois. The exoticism of Kampsville was not the sort Id craved. The real shock was the square metre of earth delineated by strings attached to pegs that was the extent of my archeological domain. We werent allowed to sit on our squares, only to squat. Nor were we to dig on our dig, only to skim away fine layers of earth with a scalpel, lowering the surface of our metre over the course of days, until the objects embedded there projectile points or pottery shards rested on top. This soil-shaving took place 4__________ a scouring sun, in ninety-degree temperatures. By day two, I was craving stewed prunes long before lunchtime. By day three, Id renounced my goal of becoming an archeologist. Still, the archeology fantasy had been irrevocably dispelled, and by October I was back at my cafe job with a fresh goal: save enough money to travel to Europe. But my sojourn in Kampsville has stayed with me the sensation I had of scraping away the layers 5__________ myself and a lost world, in search of its occupants. Egan, Jennifer. The New Yorker 87.17 (Jun 13-Jun 20, 2011): n/a (adapted) Answer the question considering the words that correctly and respectively complete the blanks in references 2, 3, 4, and 5. According to the text, the words that fit in the blanks are
(PUC Camp -2016) O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relgio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do cu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espao. 3Os artefatos construdos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos sculos uma grande evoluo. No incio 4o Sol era a referncia natural para a separao entre o dia e a noite, mas depois os relgios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de lquidos, de areia, ou a queima de fluidos, at chegar aos dispositivos mecnicos que originaram as pndulas. 5Com a eletrnica, surgiram os relgios de quartzo e de csio, aposentando os chamados relgios de corda. O mostrador digital que est no seu pulso ou no seu celular tem muita histria: tudo teria comeado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra so as simpticas bisavs das atuais engenhocas eletrnicas, e at hoje intrigam e divertem crianas de todas as idades. 7Mas a evoluo dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas no suprimiu nem diminuiu a preocupao dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacvel, sempre a lembrar a condio da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronolgico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memria e a imaginao humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a fico cientfica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da fora de um 12Jos Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A prpria histria nacional 13sofre os efeitos de uma interveno no passado: escritores romnticos, logo depois da Independncia, sentiram necessidade de emprestar ao pas um passado glorioso, e recorreram s idealizaes do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. So lembranas pessoais de uma poca dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itlia. J um tempo futuro terrivelmente sombrio projetado no filme Blade Runner, o caador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenrio futurista de uma metrpole catica. Se o relgio da Histria marca tempos sinistros, o tempo construdo pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multides no filme O mgico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da cano Alm do arco-ris. Alis, a arte da msica , sempre, uma habitao especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. So diferentes as qualidades do tempo e as circunstncias de seus respectivos relgios: h o relgio biolgico, que regula o ritmo do nosso corpo; h o relgio de ponto, que controla a presena do trabalhador numa empresa; e h a necessidade de acertar os relgios, para combinar uma ao em grupo; h o desafio de correr contra o relgio, obrigando-nos pressa; e h quem seja como um relgio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espcie de vazio a preencher: quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensao, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo no passa. Tempo dinheiro o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e uma obsesso para os atletas olmpicos em busca de recordes. Nos relgios primitivos, nos cronmetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do corao e da presso das artrias, a expresso do tempo se confunde com a evidncia mesma do que vivo. No tic-tac da pndula de um relgio de sala, na casa da av, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terrveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os ltimos dez segundos cantando e festejando, na esperana de um novo tempo, de um ano melhor. (Pricles Alcntara, indito) A parte sublinhada em tudo teria comeado com a haste vertical ao sol, conforme aparece no texto principal, traduzida por:
(PUCCamp - 2016) Histria da pintura, histria do mundo O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo; sentiu logo a necessidade de represent-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenh-los e pint-los na parede de uma caverna, nos muros, numa pea de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a histria da pintura acompanhar um pouco a histria da humanidade. , ainda, descortinar o espao ntimo, o espao da imaginao, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponveis no mundo natural. Um guia notvel para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam o livro Histria da Pintura, de uma arguta irm religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do perodo que testemunharam. A autora comea pela Pr-Histria, pela caverna subterrnea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincis de canios ou cerdas e p de ocre e carvo deixaram imagens de bises e outros animais. E d um salto para o antigo Egito, para artistas que j obedeciam chamada regra de proporo, pela qual se garantia que as figuras retratadas como caadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um fara se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. J na Grcia, a pintura de vasos costuma ter uma funo narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilada e da Odisseia. A maior preocupao dos artistas helensticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramticos, como os das batalhas. A arte crist primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados figurao religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, at as ilustraes de exemplares do Evangelho, as chamadas iluminuras artesanais. Na altura do sculo XII, o estilo gtico se imps, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascnio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a iluso de espaos que parecem reais. Mas na Renascena, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipao artstica, graas a obras de gnios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. o imprio da perspectiva, considerada por muitos artistas como mais importante do que a prpria luz. Para alm das representaes de carter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo. Em passos assim instrutivos, o livro da irm Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histrico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem at figuras femininas em atividades domsticas, de um ateli de ourives at um campo de batalha, 1tudo vai se oferecendo a novas tcnicas, como a da cmara escura, explorada pelo holands Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ngulo de viso. Entram em cena as novas criaes da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as mquinas e as indstrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos da histria: a Revoluo Francesa, a sanguinria invaso napolenica da Espanha (num quadro inesquecvel de Goya), escaramuas entre rabes. Em contraste, paisagens buclicas e jardins harmoniosos desfilam ainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representao da natureza. 2Mas sobrevm uma crise do 3realismo, da 4submisso da pintura s formas dadas do mundo natural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual a imagem externa se submete viso ntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo, numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impresso da imaginao criativa do que pelas formas ntidas naturais. No Impressionismo, 5uma catedral pode ser pouco mais que 6uma grande massa luminosa, 7cujas formas arquitetnicas mais se 8adivinham do que se traam. Associada Belle poque, a arte do final do sculo XIX e incio do XX guardar ainda certa inocncia da vida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafs, na cidade. Desfazendo-se quase que inteiramente dos traos dos impressionistas, artistas como Van Gogh e Czanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas tcnicas e aproximar-se da abstrao. A dimenso psicolgica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. A Primeira Grande Guerra eliminar compreenses mais inocentes do mundo, e o sculo XX em marcha acentuar as cores dramticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferem radicalmente na viso natural do mundo. 9Por outro lado, 10menos libertrio, 11doutrinas totalitaristas, como a stalinista e a nazifascista, pretendero que os artistas se submetam s suas ideologias. J Mondrian far escola com a geometria das formas, Salvador Dal expandir o surrealismo dos sonhos, e muitas tendncias contemporneas passam a sofrer certa orientao do mercado da arte, agora especulada como mercadoria. Em suma, a histria da pintura nos 12ensina a entender o que podemos ver do mundo e de ns mesmos. As peas de um museu parecem estar ali 13paralisadas, 14mas basta um pouco da nossa ateno a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam as artes e tcnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televiso devem muito ao que o homem aprendeu pela fora do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de viso: atualmente muitos andam de cabea baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular. Ironicamente, algum pode baixar nessa telinha A criao do homem, que Michelangelo produziu para eternizar a beleza do forro da Capela Sistina. (BATISTA, Domenico, indito) The best translation for O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo, as it appears in the main text, is :
(PUC - RS - 2016/2) In picture 3, the pronoun that could have been omitted without a change in meaning. Mark the alternative in which that canNOTbe omitted.