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Questões de Filosofia - UEL 2018 | Gabarito e resoluções

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Questão
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(UEL - 2018) Leia o texto a seguir. Rochedos audazes sobressaindo-se por assim dizer ameaadores, nuvens carregadas acumulando-se no cu, avanando com relmpagos e estampidos, vulces em sua inteira fora destruidora, furaces com a devastao deixada para trs, o ilimitado oceano revolto, uma alta queda dgua de um rio poderoso etc. tornam nossa capacidade de resistncia de uma pequenez insignificante em comparao com o seu poder. Mas o seu espetculo s se torna tanto mais atraente quanto mais terrvel ele , contanto que, somente, nos encontremos em segurana; e de bom grado denominamos estes objetos sublimes, porque eles elevam a fortaleza da alma acima de seu nvel mdio e permitem descobrir em ns uma faculdade de resistncia de espcie totalmente diversa, a qual encoraja a medir-nos com a aparente onipotncia da natureza. (KANT, I. Crtica da Faculdade do Juzo. Trad. Antonio Marques e Val- rio Rohden. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995. p. 107.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o juzo de gosto e o sublime na esttica moderna, particularmente em Kant, assinale a alternativa correta.

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(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Desde o início dos anos oitenta, a ética discursiva de Jürgen Habermas teve como proposta reformular o programa universalista da moral kantiana com base em uma teoria da competência comunicativa. Ao substituir a regra do imperativo categórico pelo princípio de uma argumentação moral racional, a ética do discurso persegue a redefinição dos traços dentontológico, cognitivista e formalista do ponto de vista moral. (Adaptado de: LANGLOIS, L. Discurso Moral e Discurso Ético segundo Habermas: uma distinção fundada? In. ARAÚJO, L. B. L.; BARBOSA, R. J. C. (org.) Filosofia Prática e Modernidade. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. p.53.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Habermas, apresente os princípios do cognitivismo e do formalismo que caracterizam a Ética do Discurso.

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(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Que terá levado o homem, a partir de determinado momento de sua história, a fazer ciência teórica e filosofia? Por que surge no Ocidente, mais precisamente na Grécia do século VI a.C, uma nova mentalidade, que passa a substituir as antigas construções mitológicas pela aventura intelectual, expressa através de investigações científicas e especulações filosóficas? (PESSANHA, J. A. M. Do Mito à Filosofia. In. Os Pré-Socráticos. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996. p.5. Coleção Os Pensadores.) Com base no texto e nos conhecimentos a respeito da passagem do Mito ao Logos, indique as principais condições que marcaram o surgimento da Filosofia.

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(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Aristóteles afirma que os indivíduos são compostos de matéria (hyle) e forma (eidos). A matéria é o princípio de individuação e a forma a maneira como a matéria se constitui em si. Assim, todos os indivíduos de uma mesma espécie teriam a mesma forma, mas difeririam do ponto de vista da matéria, já que se trata de indivíduos diferentes, ao menos numericamente. (Adaptado de: MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. p.21.) Com base na diferenciação entre matéria e forma apresentada no texto, indique o significado dos conceitos de essência e de acidente na teoria do conhecimento de Aristóteles.

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(UEL 2018) Leia os textos a seguir. Como é meu intento escrever algo útil para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade efetiva das coisas do que pelo que delas se possa imaginar. Muitos imaginaram repúblicas e principados que nunca se viram e que jamais existiram verdadeiramente. (Adaptado de: MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.63. Cap. XV.) A preocupação de Maquiavel em suas obras é o Estado. Não o melhor Estado, aquele tantas vezes imaginado, mas que nunca existiu. Mas o Estado real, capaz de assegurar a ordem. Seu ponto de partida e de chegada é a realidade concreta. Daí a ênfase na verdade efetiva das coisas. Isso leva Maquiavel a se perguntar: como fazer reinar a ordem, como instaurar um Estado estável? (Adaptado de: SADEK, M. T. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù. In. WEFFORT, F. (org.).Os Clássicos da Política. vol.1. 13.ed. São Paulo: Ática, 2001. p.17.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o pensamento político de Maquiavel, apresente a relação entre a busca da verdade efetiva das coisas e o modo como o príncipe deve pautar sua ação política tendo em vista a estabilidade e a ordem do Estado.

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(Uel 2018) Leia o texto a seguir. Resta-nos um nico e simples mtodo, para alcanar os nossos intentos: levar os homens aos prprios fatos particulares e s suas sries e ordens, a fim de que eles, por si mesmos, se sintam obrigados a renunciar s suas noes e comecem a habituar-se ao trato direto das coisas. (BACON, F. Novum Organum Trad. Jos Aluysio Reis de Andrade. So Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 26.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o problema do mtodo de investigao da natureza em Bacon, assinale a alternativa correta.

Questão
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(UEL - 2018) Leia o texto a seguir. Vimos, assim, que a Alma pode sofrer grandes transformaes e passar ora a uma maior perfeio, ora a uma menor, paixes estas que nos explicam as afeces de alegria e de tristeza. Assim, por alegria, entenderei, no que vai seguir-se, a paixo pela qual a Alma passa a uma perfeio maior; por tristeza, ao contrrio, a paixo pela qual a Alma passa a uma perfeio menor. (ESPINOSA, B. tica. Trad. Antonio Simes. Lisboa: Relgio Dgua, 1992. p. 279). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o problema da paixo e da afeco em Espinosa, assinale a alternativa correta.

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