(UERJ - 2009) A partir da dcada de 1990, a resistncia hegemonia dos EUA na Amrica Latina se fortaleceu com o surgimento de lideranas nacionais que constituem a chamada nova esquerda latino-americana. O ano de 2008 colocou um ponto de interrogao nesse processo, o que pode ocasionar mudanas capazes de enfraquecer essa composio poltica. Essa nova conjuntura est relacionada a possveis alteraes em:
(UERJ) A continuidade dos conflitos sociais na frica revela a persistncia de obstculos s polticas dedesenvolvimento nesse continente, desde o final do sculo XIX. Mesmo com alguns ensaios de democracia,repetiram-se, em 2008, eventos que indicam como a frica est longe da paz e da estabilidade. A associao adequada entre pas e causa direta de um conflito atual est expressa na seguinte alternativa:
(UERJ 2009) Para estudar o metabolismo de organismos vivos, istopos radioativos de alguns elementos, como o 14C, foram utilizados como marcadores de molculas orgnicas. O ction que apresenta o mesmo nmero de eltrons do 14C :
(UERJ 2009 - Modificada) O rei é vencido e preso. O Parlamento tenta negociar com ele, dispondo-se a sacrificar o Exército. A intransigência de Carlos, a radicalização do Exército, a inépcia do Parlamento somam-se para impedir essa saída moderada; o rei foge do cativeiro, afinal, e uma nova guerra civil termina com a sua prisão pela segunda vez. O resultado será uma solução, por assim dizer, moderadamente radical (1649): os presbiterianos são excluídos do Parlamento, a câmara dos lordes é extinta, o rei decapitado por traição ao seu povo após um julgamento solene sem precedentes, proclamada a república; mas essas bandeiras radicais são tomadas por generais independentes, Cromwell à testa, que as esvaziam de seu conteúdo social. (RENATO JANINE RIBEIRO. In: HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São Paulo: companhia das letras, 1987). O texto faz menção a um dos acontecimentos mais importantes da Europa no século XVII: a Revolução Puritana (1642-1649). A partir daquele acontecimento, a Inglaterra viveu uma breve experiência republicana, sob a liderança de Oliver Cromwell. Dentre suas realizações mais importantes, destaca-se a decretação do primeiro Ato de Navegação. A determinação do Ato de Navegação consistia em:
(UERJ 2009) Heri na contemporaneidade Quando eu era criana, passava todo o tempo desenhando super-heris. Recorro ao historiador de mitologia Joseph Campbell, que diferenciava as duas figuras pblicas: o heri (figura pblica antiga) e a celebridade (a figura pblica moderna). Enquanto a celebridade se populariza por viver para si mesma, o heri assim se tornava por viver servindo sua comunidade. Todo super-heri deve atravessar alguma via crucis. Gandhi, lder pacifista indiano, disse que, quanto maior nosso sacrifcio, maior ser nossa conquista. Como Hrcules, como Batman. Toda histria em quadrinhos traz em si alguma coisa de industrial e marginal, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. Os filmes de super-heri, ainda que transpondo essa cultura para a grande e famigerada indstria, realizam uma outra faanha, que provavelmente sem eles no ocorreria: a formao de novas mitologias reafirmando os mesmos ideais hericos da Antiguidade para o homem moderno. O cineasta italiano Fellini afirmou uma vez que Stan Lee, o criador da editora Marvel e de diversos heris populares, era o Homero dos quadrinhos. Toda boa histria de super-heri uma histria de excluso social. Homem-Aranha um nerd, Hulk um monstro amaldioado, Demolidor um deficiente, os X-Men so indivduos excepcionais, Batman um rfo, Super-Homem um aliengena expatriado. So todos smbolos da solido, da sobrevivncia e da abnegao humana. No se ama um heri pelos seus poderes, mas pela sua dor. Nossos olhos podem at se voltar a eles por suas habilidades fantsticas, mas na humanidade que eles crescem dentro do gosto popular. Os superheris que no sofrem ou simplesmente trabalham para o sistema vigente tendem a se tornar meio bobos, como o Tocha-Humana ou o Capito Amrica. Hulk e Homem-Aranha so seres que criticam a inconsequncia da cincia, com sua energia atmica e suas experincias genticas. Os X-Men nos advertem para a educao inclusiva. Super-Homem aquele que mais se aproxima de Jesus Cristo, e por isso talvez seja o mais popular de todos, em seu sacrifcio solitrio em defesa dos seres humanos, mas tambm tem algo de Aquiles, com seu calcanhar que a kriptonita. Humano e super-heri, como Gandhi. No houve nenhuma literatura que tenha me marcado mais do que essas histrias em quadrinhos. Eu raramente as leio hoje em dia, mas quando assisto a bons filmes de super-heris eu lembro que todos temos um lado ingnuo e bom, que pode ser capaz de suportar a dor da solido por um princpio. CHU, Fernando. Adaptado dehttp://fernandochui.blogspot.com A argumentao se estrutura por meio de diferentes mecanismos discursivos. No quarto pargrafo, o mecanismo empregado consiste na apresentao de:
(Uerj 2009) A capa da revista ilustra mudanças políticas na tradicional relação entre os Estados latino-americanos, antes aliados na busca de maior autonomia. Uma dessas mudanças pode ser exemplificada por:
(UERJ - 2009) A metfora uma figura de linguagem que se caracteriza por conter uma comparao implcita. O cartum de Sizenando constri uma metfora, que pode ser observada na comparao entre:
(UERJ - 2009) O permanente revolucionar da produo, o abalar ininterrupto de todas as condies sociais, a incerteza e o movimento eternos distinguem a poca de todas as outras. Todas as relaes fixas e enferrujadas, com seu cortejo de representaes e concepes so dissolvidas, todas as relaes recm-formadas envelhecem antes de poderem ossificar-se. Tudo que era slido se volatiza, e os homens so por fim obrigados a encarar com os olhos bem abertos a sua posio na vida. Karl Marx e Fredrich Engels. Adaptado do Manifesto do Partido Comunista. Em 1848, na defesa de uma nova sociedade, o Manifesto Comunista criticou as transformaes advindas da modernizao capitalista nos pases da Europa Ocidental. Dois aspectos dessa modernizao, ento criticados, foram: