(UFPB 2012) A crescente inserção das mulheres no mercado de trabalho tem feito com que a decisão pela maternidade ocorra em idades cada vez mais avançadas. Porém, pesquisas revelam que a fertilidade feminina diminui, acentuadamente, com o decorrer dos anos. Para atender a essa nova realidade social, diferentes técnicas biológicas foram desenvolvidas com êxito, entre elas, a inseminação artificial ou reprodução assistida. Essa técnica consiste na união do espermatozoide com o ovócito secundário em laboratório e posterior implantação no organismo feminino.
Considerando os conhecimentos sobre a formação das células sexuais e a reprodução humana, é correto afirmar:
O espermatozoide, ao entrar no ovócito secundário, transforma-se em espermatócito I.
O corpúsculo polar II origina o ovócito secundário, utilizado na inseminação artificial.
A duplicação do núcleo do ovócito secundário e do núcleo do espermatozoide ocorre após a fecundação e antes da fusão dessas células.
A inseminação artificial pode ser realizada com êxito, mesmo em mulheres que não possuem o útero.
Os ovócitos primários, sob a ação do hormônio estimulante de folículo (FSH), darão origem aos ovócitos secundários.