(UFPR 2013) Metameria uma caracterstica de espcies de alguns filos animais. Ela representa a diviso do corpo em segmentos e est relacionada repetio de estruturas internas, incluindo rgos excretores e sistema nervoso. A metameria est associada a especializaes de partes do corpo, atravs de um processo conhecido como tagmatizao, que pode representar a especializao ou a fuso de segmentos de uma regio corporal para a realizao de funes especficas. Sobre metameria e tagmatizao, considere as seguintes afirmativas: 1. Cordados apresentam metameria especialmente visvel na musculatura corporal. 2. Nos aneldeos, a segmentao bastante evidente, formando anis do corpo, e a tagmatizao pode existir, como no caso do clitelo em minhocas. 3. Nos artrpodes, a segmentao existe, mas a tagmatizao observada apenas nos insetos (ex. trax). 4. Moluscos apresentam segmentao e tagmatizao limitadas s regies localizadas no interior de suas conchas. Assinale a alternativa correta.
(UFPR 2013) As figuras abaixo representam a variao do volume celular e da relao entrada/sada de gua, ao longo do tempo, em trs tipos celulares diferentes: clula animal, clula vegetal e protozorio. No tempo zero, as clulas foram mergulhadas em gua pura. As figuras A, B e C correspondem, respectivamente, a:
(UFPR 2013) No Brasil, de acordo com o Ministrio da Sade, ocorreu uma queda dos casos de malria, de 500 mil em 1990 para pouco mais de 300 mil em 2008 e 2009 (ltimo ano com dados fechados). Tambm houve reduo na mortalidade: de 3 em 10 mil habitantes, em 1999, para 1,5 em 10 mil, em 2008, ainda segundo o ministrio. O rgo credita esses resultados ampliao da rede de diagnstico e tratamento na regio amaznica. (Fonte: Girardi, G. Decifra-me ou te devoro. Revista Unesp Cincia, n. 20, 2011.) O diagnstico da malria (causada pelo protozorio Plasmodium sp.) descrito no texto deve ser realizado pela identificao:
(UFPR 2013) Louco por um saleiro, sal foi uma das primeiras palavras que o garoto aprendeu a falar, antes de completar 1 ano de idade. Quando conseguiu caminhar com as prprias pernas, passou a revirar os armrios da cozinha em busca de tudo que fosse salgado e, sempre que podia, atacava o saleiro. Aos 3 anos e meio, por causa da suspeita de puberdade precoce, o menino foi internado num hospital. (Fonte: Christante, L. Sede de sal. Revista Unesp Cincia, n.17, 2011.) O apetite por sal da criana, cujo relato tornou-se clssico na histria da Medicina, era causado por um desequilbrio endcrino. Aps a sua morte, descobriu-se que a criana apresentava uma deficincia na produo de: