(Ufu 2008) A respeito do contexto histórico de emergência da Sociologia, marque a alternativa correta.
(UFU - 2008) Leia atentamente o texto a seguir. Na filosofia de Parmnides preludia-se o tema da ontologia. A experincia no lhe apresentava em nenhuma parte um ser tal como ele o pensava, mas, do fato que podia pens-lo, ele conclua que ele precisava existir: uma concluso que repousa sobre o pressuposto de que ns temos um rgo de conhecimento que vai essncia das coisas e independente da experincia. Segundo Parmnides, o elemento de nosso pensamento no est presente na intuio mas trazido de outra parte, de um mundo extrassensvel ao qual ns temos um acesso direto atravs do pensamento. NIETZSCHE, Friedrich. A filosofia na poca trgica dos gregos. Trad. Carlos A. R. de Moura. In Os pr-socrticos. So Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 151. Coleo Os Pensadores Marque a alternativa INCORRETA.
(UFU - 2008) Sobre o pensamento de Herclito de feso, marque a alternativa INCORRETA.
(UFU - 2008) Sobre o pensamento de Herclito de feso, marque a alternativa INCORRETA.
(UFU - 2008) Leia o texto a seguir. Deixando de lado as discusses sobre governos e governantes ideais, Maquiavel se preocuparia em saber como os homens governam de fato, quais os limites do uso da violncia para conquistar e conservar o poder, como instaurar um governo estvel, etc. CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. So Paulo: tica, 2006. p. 200. Marque a alternativa que descreve corretamente o objetivo de Maquiavel.
(UFU - 2008) Leia atentamente o texto a seguir. A partir dessa intuio primeira (a existncia do ser que pensa), que indubitvel, Descartes distingue os diversos tipos de ideias, percebendo que algumas so duvidosas e confusas e outras so claras e distintas. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 1993. p. 104. A primeira ideia clara e distinta encontrada por Descartes no trajeto das meditaes
(UFU - 2008) Leia atentamente o texto a seguir sobre a teoria do hbito em David Hume. E certo que estamos aventando aqui uma proposio que, se no verdadeira, pelo menos muito inteligvel, ao afirmarmos que, aps a conjuno constante de dois objetos calor e chama, por exemplo, ou peso e solidez , exclusivamente o hbito que nos faz esperar um deles a partir do aparecimento do outro. HUME, D. Investigaes sobre o entendimento humano e sobre os princpios da moral. So Paulo: Editora UNESP, 2004. p. 75. Com base na Teoria de Hume e no texto acima, marque a alternativa INCORRETA, ou seja, aquela que de modo algum pode ser uma interpretao adequada desse texto.
(UFU - 2008) Leia o trecho extrado da obra Confisses. Quem nos mostrar o Bem? Ouam a nossa resposta: Est gravada dentro de ns a luz do vosso rosto, Senhor. Ns no somos a luz que ilumina a todo homem, mas somos iluminados por Vs. Para que sejamos luz em Vs os que fomos outrora trevas. SANTO AGOSTINHO. Confisses IX. So Paulo: Nova Cultural,1987. 4, l0. p.154. Coleo Os Pensadores Sobre a doutrina da iluminao de Santo Agostinho, marque a alternativa correta.
(UFU 2008) Em O Dezoito Brumário, de Luís Bonaparte, Karl Marx sustenta que ... os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. In Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. (Seleção de textos: José Arthur Giannotti).São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 329. Coleção Os Pensadores Sobre essa concepção de fazer histórico, marque a alternativa correta.
(UFU - 2008) O texto que segue refere-se s vias da prova da existncia de Deus. As cinco vias consistem em cinco grandes linhas de argumentao por meio das quais se pode provar a existncia de Deus. Sua importncia reside sobretudo em que supe a possibilidade de se chegar no entendimento de Deus, ainda que de forma parcial e indireta, a partir da considerao do mundo natural, do cosmo, entendido como criao divina. MARCONDES, D. Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. p. 67. A partir do texto, marque a alternativa correta.
(UFU - 2009) Leia o texto abaixo. SCRATES: Portanto, como poderia ser alguma coisa o que nunca permanece da mesma maneira? Com efeito, se fica momentaneamente da mesma maneira, evidente que, ao menos nesse tempo, no vai embora; e se permanece sempre da mesma maneira e em si mesma, como poderia mudar e mover-se, no se afastando nunca da prpria Ideia? CRTILO: Jamais poderia faz-lo. SCRATES: Mas tambm de outro modo no poderia ser conhecida por ningum. Defato, no prprio momento em que quem quer conhec-la chega perto dela, ela se torna outra ede outra espcie; e assim no se poderia mais conhecer que coisa seja ela nem como seja. Ecertamente nenhum conhecimento conhece o objeto que conhece se este no permanece denenhum modo estvel. CRTILO: Assim como dizes. PLATO, Crtilo, 439e-440a Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento de Plato.
(UFU 2008) Aristteles (384 a.C. 322 a.C), apesar de ter sido discpulo de Plato, criou sua prpria filosofia. Uma das diferenas marcantes entre os dois a importncia dada aos fenmenos naturais do chamado mundo sensvel. No mundo sensvel, a mudana constante, caracterstica que Aristteles procura explicar a partir das concepes de matria, forma, potncia e ato. Com base nos seus conhecimentos e no texto acima, assinale a alternativa que define corretamente a concepo aristotlica de ato e potncia.