(UFU - 2012) Leia o poema a seguir. Soneto ps-moderno Cinema Novo, Bossa Nova, tudo novo nesta terra! A velharia nos vem s do estrangeiro. O que seria do Chaplin sem o velho cine mudo? Temos tempos modernos! Tambm mudo meu modo de pensar a poesia. Concreto e verso livre contagia, mas algo mais frente aguarda estudo: o raio do soneto, que ora volta liberto das amarras do conceito e sem as igrejinhas de escolta. Depois do modernismo, vem refeito. At o vocabulrio j se solta: ao puro, e ao sujo est sujeito. MATTOSO, Glauco. Panaceia: sonetos colaterais. So Paulo: Nankin Editorial, 2000. p. 78. Com base na leitura do texto acima, correto afirmar que o poema