Grécia e China: dois países que hoje encaram os reflexos da grande crise financeira de 2008. Na Grécia, o impacto do colapso nos mercados financeiros globais provocados pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, foi imediato. Assim como outros países muito endividados, a Grécia sofreu uma fuga de capitais, entrou em colapso em 2010 e iniciou seu longo calvário de pacotes de socorro, ajuste fiscal, desemprego e recessão. Na China, a crise de 2008 produziu um efeito colateral cujos riscos à economia são sentidos hoje.
O Globo, 9/7/2015, p. 19 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto anteriormente apresentado, julgue os itens que se seguem, considerando o cenário econômico global contemporâneo.
Uma desaceleração da economia chinesa, como está ocorrendo na atualidade, reflete diretamente na economia mundial, causando:
Uma oportunidade de crescimento para outras economias mundiais, como do Brasil.
É um grande entrave para economia mundial, sendo a China o principal motor do comércio mundial.
Com a desaceleração da economia chinesa o EUA se fortalece isoladamente, sem sofrer nenhum prejuízo com uma eventual crise econômica chinesa.
Com a desaceleração chinesa a economia mundial vai crescer menos, mas não sofrerá tanto quanto em 2008.
Nenhuma das alternativas.