(UnB - 2012) Vaso grego Esta, de ureos relevos, trabalhada De divas mos, brilhante copa, um dia, J de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que a suspendia Ento e, ora repleta ora esvazada, A taa amiga aos dedos seus tinia Toda de roxas ptalas colmada. Depois... Mas o lavor da taa admira, Toca-a, e, do ouvido aproximando-a, s bordas Finas hs de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada msica das cordas, Qual se essa a voz de Anacreonte fosse. Alberto de Oliveira. Poesias completas. In: Crtica. Marco Aurlio de Mello Reis. Rio de Janeiro: EDUERJ, 197, p.144. A partir da leitura do soneto Vaso grego, assinale a opo correta a respeito do tratamento esttico conferido aos mitos antigos pela potica parnasiana.