Considerando o grfico acima, que ilustra uma representao da sequncia de fases (identificadas pelas letras de A a E) do processo de diviso celular de um organismo multicelular, julgue oitema seguir. A fase E representa o fim de um ciclo celular e a entrada da clula em uma nova fase, denominada G1.
(UnB - 2016 - adaptada) [1] Pocos espaoles podan imaginar que en los ltimosdas de enero de 1956 iban a tener que sacar los abrigos enapenas 24 48 horas, y que esa ropa de abrigo les quedara[4] corta. La primera bolsa de aire glacial se extendi rpidamentepor toda la Pennsula entre los das 1 y 2 de febrero. Los termmetros cayeron en picado en toda la[7] Pennsula, pero en las cumbres de los Pirineos se rozaronvalores de entre !40 C y !50 C. Barcelona descendi a los-6,7 C; en Castelln la mnima cay a -7,6 C y Madrid [10] registr su temperatura mnima ms baja con !9,1 C. Lejos de ser un episodio anecdtico de aquel invierno,la ola de fro dio un respiro en torno al 6 de febrero. Sin[13] embargo, durante estos das las heladas no desaparecieron,simplemente fueron ms dbiles. El 10 de febrero, una nuevabolsa de aire fro siberiano volvi a invadir la Pennsula y las[16] temperaturas se desplomaron por segunda vez en aquel mes. Si bien esta ola de fro no era desconocida, lo msllamativo fue su duracin, alrededor de 21 das, sin apenas dar[19] tregua. Por qu ocurri? Porque un potente anticicln seencontraba entre Escandinavia y el Atlntico norte mientrasque la presencia de una borrasca en el Mediterrneo, al este de[22] las Islas Baleares, abri un pasillo que permiti desalojarsucesivamente masas de aire muy fro que, por regla general,suelen afectar a latitudes ms al norte de Europa. Internet: www.eltiempohoy.es (con adaptaciones). La forma verbal suelen (l.24) es
(UNB - 2016) Texto I Pode-se definir guerra como a conduo de atos sistemticos de violncia material ou psicolgica, executados de forma mais ou menos organizada por grupos sociais que se contrapem. Tal violncia motivada por interesses considerados essenciais, no caso de no se chegar a um acordo por meios pacficos de soluo de controvrsias. Esses interesses so de ordem poltica, territorial, econmica, legal, ideolgica, psicolgica e social. Guilherme A. Silva e Williams Gonalves. Dicionrio de relaes internacionais. 2. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2010, p. 107 (com adaptaes). Texto II A histria das guerras uma histria de alteridades. Cada guerra um fenmeno nico, singular, irredutvel. Os gregos guerreavam em nome da virtude; os brbaros germnicos e os cavaleiros das estepes asiticas, em nome do saque. Os cruzados lutaram na Terra Santa por Deus e pela Igreja. Os franceses e protestantes alemes combateram o imprio Habsburgo portando o estandarte da soberania secular. Napoleo Bonaparte marchou sob a bandeira do imprio. A glria nacional animou o exrcito prussiano de Bismarck; o Reich de mil anos, a Wehrmacht de Hitler. Os vietnamitas enfrentaram a Frana e os Estados Unidos da Amrica para conseguirem a independncia e a soberania. rabes e israelenses bateram-se por fragmentos de territrio. Demtrio Magnoli. No espelho da guerra. In: Demtrio Magnoli (org.) Histria das guerras. 3. ed. So Paulo: Contexto, 2006, p. 15 (com adaptaes). Texto III Existe algum esperando por voc Que vai comprar a sua juventude E convenc-lo a vencer Mais uma guerra sem razo J so tantas as crianas Com armas na mo Mas explicam novamente Que a guerra gera empregos Aumenta a produo... Uma guerra sempre avana A tecnologia Mesmo sendo guerra santa Quente, morna ou fria Pra que exportar comida? Se as armas do mais lucros Na exportao... (...) Que belssimas cenas De destruio No teremos mais problemas Com a superpopulao... Legio Urbana. A cano do senhor da guerra. In: Msicas para acampamentos. EMI Music. 1992. Considerando que os textos e as imagens apresentados tm carter unicamente motivador, redija, utilizando a modalidade padro da lngua escrita, um texto expositivo-argumentativo sobre o seguinte tema. Guerras: derrota para a humanidade Ao elaborar seu texto, aborde necessariamente os seguintes aspectos: motivaes para as guerras; o impacto da evoluo do conhecimento nas guerras; a guerra como derrota para vencidos e para vencedores.