(UNESP - 2016 - 2 fase) Fruto ou Fruta? Qual a diferena, se que existe alguma, entre fruto e fruta? A questo tem uma resposta simples: fruta o fruto comestvel. O que equivale a dizer que toda fruta um fruto, mas nem todo fruto uma fruta. A mamona, por exemplo, o fruto da mamoneira. No uma fruta, pois no se pode com-la. J o mamo, fruto do mamoeiro, obviamente uma fruta. (Veja, 04.02.2015. Adaptado.) O texto faz um contraponto entre o termo popular fruta e a definio botnica de fruto. Contudo, comete um equvoco ao afirmar que toda fruta um fruto. Na verdade, frutas como a ma e o caju no so frutos verdadeiros, mas pseudofrutos. Considerando a definio botnica, explique o que um fruto e porque nem toda fruta um fruto. Explique, tambm, a importncia dos frutos no contexto da diversificao das angiospermas.
(UNESP - 2016 - 2 fase) Um estudante coletou gua de um lago e a separou em duas amostras de volumes iguais, A e B. Em ambas observou, ao microscpio, paramcios vivos, nos quais se destacavam seus vacolos contrteis, como mostra a figura. Analisando os paramcios de ambas as amostras, o estudante no notou qualquer diferena. Em seguida dobrou a quantidade de lquido em ambas as amostras, adicionando gua pura amostra A e soluo saturada de NaCl amostra B. Passados alguns minutos, voltou a observar os paramcios. Em termos de volume celular e atividade dos vacolos, que diferenas o estudante deve ter observado nos paramcios da amostra A, aps a adio da gua, e nos paramcios da amostra B, aps a adio da soluo saturada de NaClJustifique sua resposta.
(UNESP - 2016 - 2 fase) Observe a charge. Dentre outras interpretaes, a charge sugere que o personagem, incomodado com o calor, resolveu se refrescar dentro do refrigerador. Contudo, se na vida real uma pessoa resolvesse fazer o mesmo, fechando-se em uma cmara fria, correria o risco de apresentar hipotermia. Explique o mecanismo fisiolgico que protege o corpo de uma pessoa do calor excessivo do ambiente e, com relao atividade enzimtica e produo de energia, explique as consequncias da hipotermia no metabolismo celular humano.
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Os testes de qualidade de gua realizados nos rios atingidos pela lama proveniente do rompimento da barragem de uma mineradora, em Mariana (MG), identificaram metais pesados em propores fora dos parmetros permitidos. Nessas guas, os metais identificados em maior quantidade foram o ferro e o mangans, mas alguns testes tambm apontaram grande quantidade de mercrio. (http://epoca.globo.com. Adaptado.) Assinale a alternativa que apresenta um impacto ambiental esperado decorrente da presena de metais pesados nas guas dos rios atingidos.
(UNESP - 2016 1a fase) Em uma rea, as aves de uma certa espcie alimentavam-se dos insetos queatacavam uma plantao. As aves tambm consumiam cerca de 10% da produo de grosdessa lavoura. Para evitar tal perda, o proprietrio obteve autorizao para a caa s aves(momento A) em sua rea de plantio, mas o resultado, ao longo do tempo, foi uma queda naproduo de gros. A caa s aves foi proibida (momento B) e a produo de gros aumentoua partir de ento, mas no chegou aos nveis anteriores. Ao longo de todo esse processo, a populao do nico predador natural dessas aves tambm foi afetada. No grfico esto representados os momentos A e B e as linhas representam a variao daspopulaes de aves, de insetos que atacam a plantao e de predadores das aves, bem comoa produo de gros, ao longo do tempo. No grfico, as linhas:
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Nas clulas ocorrem reaes qumicas para a sntese de molculas orgnicas necessrias prpria clula e ao organismo. A figura mostra a reao qumica de formao de uma estrutura molecular maior a partir da unio de trs outras molculas menores. Esta reao qumica ocorre no interior da clula durante a
(UNESP - 2016 - 1a fase) A professora distribuiu aos alunos algumas fichas contendo, cada umadelas, uma descrio de caractersticas de uma organela celular. Abaixo, as fichas recebidas por sete alunos. Fernando Giovana Auxlio na formao de clios e flagelos. Associao ao RNAm para desempenhar sua funo. Carlos Rodrigo Sntese de protenas que sero exportadas pela clula. Sntese de alguns glicdios e modificao de protenas, preparando-as para secreo. Mayara Gustavo Digesto de componentes desgastados da prpria clula. Presena de equipamento prprio para sntese de protenas. Lgia Sntese de cidos nucleicos. A professora tambm desenhou na quadra de esportes da escola uma grande clula animal,com algumas de suas organelas (fora de escala), conforme mostra a figura. Ao comando da professora, os alunos deveriam correr para a organela cuja caractersticaestava escrita na ficha em seu poder. Carlos e Mayara correram para a organela indicada pela seta 7; Fernando e Rodrigo correrampara a organela indicada pela seta 5; Giovana e Gustavo correram para a organela indicadapela seta 4; Lgia correu para a organela indicada pela seta 6. Os alunos que ocuparam o lugar correto na clula desenhada foram:
(UNESP - 2016 - 1FASE) Considere as seguintes manchetes, noticiadas por diferentes meios de comunicao no primeiro semestre de 2015: Sobre a relao existente entre esses dois temas, vacina contra dengue e febre chikungunya, correto afirmar que a vacina
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Quatro espcies de micro-organismos unicelulares foram isoladas em laboratrio. Para determinar como esses seres vivos obtinham energia, cada espcie foi inserida em um tubo de ensaio transparente contendo gua e acares como fonte de alimento. Os tubos foram rotulados em 1, 2, 3 e 4, e submetidos ao fornecimento ou no de recursos como gs oxignio (O2 ) e luz. Aps certo tempo, verificou-se a sobrevivncia ou a morte desses organismos nessas condies. Os resultados permitem concluir corretamente que os micro-organismos presentes nos tubos 1, 2, 3 e 4, so, respectivamente,
(UNESP - 2016 - 1a fase) Considere o seguinte experimento: Um experimento simples consiste em mergulhar a extremidade cortada de um ramo de planta de flores com ptalas brancas em uma soluo colorida. Aps algum tempo, as ptalas dessas flores ficaro coloridas. (Sergio Linhares e Fernando Gewandsznajder. Biologia hoje, 2011.) Considere os mecanismos de conduo de seiva bruta e seiva elaborada nos vegetais. Nesse experimento, o processo que resultou na mudana da cor das ptalas anlogo conduo de
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Na cobra do milharal, os alelos A/a e B/b regulam a colorao da pele. O pigmento preto determinado pelo alelo dominante A, enquanto o alelo recessivo a no produz esse pigmento. O pigmento laranja determinado pelo alelo dominante B, enquanto o alelo b no produz esse pigmento. A cobra selvagem produz os pigmentos preto e laranja. Cobras pretas produzem apenas pigmento preto. Cobras laranja produzem apenas pigmento laranja. Existem ainda cobras albinas, que no produzem os dois pigmentos. As figuras apresentam os quatro fentipos possveis de colorao da pele. Assinale a alternativa na qual os gentipos representam, respectivamente, uma cobra selvagem e uma cobra albina
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Um hormnio foi injetado na circulao sangunea de uma pessoa. O grfico mostra como a concentrao de clcio no sangue variou ao longo do tempo aps a injeo. correto afirmar que o hormnio injetado na circulao sangunea dessa pessoa foi
(UNESP - 2016 - 1a fase) O cogumelo shimeji (Pleurotus ostreatus) aos poucos vai se incorporando culinria das grandes cidades brasileiras. Encontrado facilmente em supermercados, usadocomo principal ingrediente de molhos, refogados, risotos e outros pratos. Sobre o cogumelo shimeji, foram feitas as assertivas: 1. Trata-se de um fungo, um organismo hetertrofo que no faz fotossntese e no produz seuprprio alimento. 2. Por ser um fungo, no sintetiza protenas e carboidratos, tendo baixo valor nutricional. Sobre essas assertivas, correto dizer que:
(UNESP - 2016 - 1a fase) Na figura, uma demonstrao feita com garrafa pet, tubos e bales de borracha simula o funcionamento do sistema respiratrio humano. Sobre o sistema respiratrio humano e as estruturas que o representam na demonstrao, correto afirmar que
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) O fluxo de seiva bruta nas plantas est diretamente associado abertura e ao fechamento dos estmatos. O aumento do fluxo de seiva bruta ao longo do caule favorecido por