(UNICAMP - 2019 - 1ª FASE)
Genetic Fortune-Telling
One day, babies will get DNA report cards at birth. These reports will offer predictions about their chances of suffering a heart attack or cancer, of getting hooked on tobacco, and of being smarter than average. Though the new DNA tests offer probabilities, not diagnoses, they could greatly benefit medicine. For example, if women at high risk for breast cancer got more mammograms and those at low risk got fewer, those exams might catch more real cancers and set off fewer false alarms. The trouble is, the predictions are far from perfect. What if someone with a low risk score for cancer puts off being screened, and then develops cancer anyway? Polygenic scores are also controversial because they can predict any trait, not only diseases. For instance, they can now forecast about 10 percent of a person’s performance on IQ tests. But how will parents and educators use that information?
(Adaptado de Derek Brahney, Genetic Fortune-Telling. MIT Technology Review, Março/Abril 2018)
De acordo com o texto, um dos riscos do prognóstico genético dos indivíduos desde o nascimento seria o de
empresas usarem as informações para não contratar pessoas que teriam predisposição a certas doenças ou vícios.
algumas mulheres descuidarem da prevenção de problemas de saúde para os quais pareciam não estar predispostas.
governos usarem as informações genéticas para negar a certos cidadãos o acesso a serviços de saúde pública.
pais e educadores passarem a desconsiderar dados sobre o coeficiente de inteligência de seus filhos ou alunos.