(Unifesp 2002) Na figura, são dados os vetores , e . Sendo u a unidade de medida do módulo desses vetores, pode-se afirmar que o vetor = - + .tem módulo
Um recipiente de 10 L, contendo 2,0mol de H2 e 1,0mol de Cl2, aquecido e mantido a 105C. A presso no interior do recipiente, antes da reao, nestas condies, 9,3 atm. Aps alguns dias, o H2(g) e o Cl2(g) reagem completamente formando HCl (g). Aps reao total, a quantidade total de gases no recipiente e a presso parcial do HCl no interior do recipiente, temperatura de 105C, devem ser, respectivamente,
(UNIFESP 2002) A mandioca (aipim, macaxeira) corresponde ao órgão de uma planta onde se acumulam substâncias de reserva energética que têm sua origem
(Unifesp 2002) Um ponto do plano cartesiano é representado pelas coordenadas (x + 3y, - x - y) e também por (4 + y, 2x + y), em relação a um mesmo sistema de coordenadas. Nestas condições, xy é igual a
(UNIFESP 2002) Leia os versos seguintes. Uns tomam éter, outros cocaína Eu tomo alegria! (Manuel Bandeira, Não sei dançar.) Éter e cocaína são drogas que agem, respectivamente, como depressora e estimulante do sistema nervoso central (SNC). Depressão e estimulação do SNC também podem ser efeitos do uso, respectivamente, de
(UNIFESP 2002) De forma geral, a água do mar exerce uma alta pressão osmótica sobre os organismos (cerca de 12atm) e a água doce exerce praticamente nenhuma. Os fluidos do corpo dos vertebrados exercem uma pressão osmótica de 30 a 40% daquela da água do mar, ocupando, portanto, uma posição intermediária. Considerando essas informações, em termos osmóticos, a tendência é:
(Unifesp 2002) TEXTO I: O Vale de Santarém é um destes lugares privilegiados pela natureza, sítios amenos e deleitosos em que as plantas, o ar, a situação, tudo está numa harmonia suavíssima e perfeita; não há ali nada grandioso nem sublime, mas há uma como simetria de cores, de sons, de disposição em tudo quanto se vê e se sente, que não parece senão que a paz, a saúde, o sossego do espírito e o repouso do coração devem viver ali, reinar ali um reinado de amor e benevolência. (...) Imagina-se por aqui o Éden que o primeiro homem habitou com a sua inocência e com a virgindade do seu coração. À esquerda do vale, e abrigado do norte pela montanha que ali se corta quase a pique, está um maciço de verdura do mais belo viço e variedade. (...) Para mais realçar a beleza do quadro, vê-se por entre um claro das árvores a janela meio aberta de uma habitação antiga, mas não dilapidada - (...) A janela é larga e baixa; parece mais ornada e também mais antiga que o resto do edifício, que todavia mal se vê... (Almeida Garrett, Viagens na minha terra.) __________________________________________________________________________________________________________________________________________ TEXTO II: Depois, fatigado do esforço supremo, [o rio] se estende sobre a terra, e adormece numa linda bacia que a natureza formou, e onde o recebe como um leito de noiva, sob as cortinas de trepadeiras e flores agrestes. A vegetação nessas paragens ostentava outrora todo o seu luxo e vigor; florestas virgens se estendiam ao longo das margens do rio, que corria no meio das arcarias de verdura e dos capitéis formados pelos leques das palmeiras. Tudo era grande e pomposo no cenário que a natureza, sublime artista, tinha decorado para os dramas majestosos dos elementos, em que o homem é apenas um simples comparsa. (...) Entretanto, via-se à margem direita do rio uma casa larga e espaçosa, construída sobre uma eminência e protegida de todos os lados por uma muralha de rocha cortada a pique. (José de Alencar, O guarani.) _____________________________________________________________________________________________________________________________________ TEXTO III: Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado: Ali em vale um monte está mudado: Quanto pode dos anos o progresso! Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. (Cláudio Manuel da Costa, Sonetos-VII.) _____________________________________________________________________________________________________________________________________ Em algumas histórias de literatura e, até mesmo, em ensaios críticos sobre poesia brasileira, encontram-se afirmações sobre a presença de características barrocas nos sonetos de Cláudio Manuel da Costa. No texto III, pode-se comprovar, de fato, a existência de algumas características barrocas que, todavia, não poderiam ser comprovadas de modo absoluto com:
(UNIFESP - 2002) Muitos lcoois podem ser obtidos pela hidratao, catalisada por cidos, de alcenos. Nessa reao de adio, o H da gua se adiciona ao carbono que tem mais hidrognios ligados a ele e o grupo hidroxila se liga ao carbono menos hidrogenado (regra de Markovnikov). Sabendo-se que os lcoois formados na hidratao de dois alcenos so respectivamente 2-metil-2-pentanol e 1-etilciclopentanol, quais os nomes dos alcenos correspondentes que lhes deram origem?
(UNIFESP) No Brasil independente, os seis anos que separam o Ato Adicional (1834) da Maioridade (1840) foram chamados de experincia republicana, devido
(UNIFESP) No resta outra coisa seno cada um defender-se por si mesmo; duas coisas so necessrias... a fim de se recuperar a mo livre no que diz respeito ao comrcio e aos ndios. (Manuel Beckman, 1684.) As duas principais reivindicaes do lder da Revolta que Ieva seu nome so
(Unifesp 2002) A equação x2 + y2 + 6x + 4y + 12 = 0, em coordenadas cartesianas, representa uma circunferência de raio 1 e centro
(UNIFESP -2002) O desaparecimento da servido feudal, na Europa Ocidental, na Baixa Idade Mdia, foi
(UNIFESP) Canudos (1893-1897), Contestado (1912-1916), Juazeiro (1890-1924) e Cangao (na dcada de 1920) demonstram que, na Primeira Repblica,
(UNIFESP - 2002) Texto I: Perante a Morte empalidece e treme, Treme perante a Morte, empalidece. Coroa-te de lgrimas, esquece O Mal cruel que nos abismos geme. (Cruz e Souza,Perante a morte) Texto II: Tu choraste em presena da morte? Na presena de estranhos choraste? No descende o cobarde do forte; Pois choraste, meu filho no s! (Gonalves Dias,I Juca Pirama.) Texto III: Corrente, que do peito destilada, Sois por dous belos olhos despedida; E por carmim correndo dividida, Deixais o ser, levais a cor mudada. (Gregrio de Matos, Aos mesmos sentimentos.) Texto IV: Chora, irmo pequeno, chora, Porque chegou o momento da dor. A prpria dor uma felicidade... (Mrio de Andrade,Rito do irmo pequeno.) Texto V: Meu Deus! Meu Deus! Mas que bandeira esta, Que impudente na gvea tripudia?!... Silncio! ...Musa! Chora, chora tanto Que o pavilho se lave no teu pranto... (Castro Alves, O navio negreiro.) Dois dos cinco textos transcritos expressam sentimentos de incontida revolta diante de situaes inaceitveis. Esse transbordamento sentimental faz-se por meio de frases e recursos lingusticos que do nfase funo emotiva e funo conativa da linguagem. Esses dois textos so:
(UNIFESP - 2002) Seja a funo f: IR IR, dada por f(x) = sen x. Considere as afirmaes seguintes. 1. A funo f(x) uma funo par, isto , f(x) = f(-x), para todo x real. 2. A funo f(x) peridica de perodo 2, isto , f(x + 2) = f(x), para todo x real. 3. A funo f(x) sobrejetora. 4. f(0) = 0, f(/3) = ()/2 e f(/2) = 1. So verdadeiras as afirmaes