Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UNIFESP 2020 | Gabarito e resoluções

1-5 de 5
Questão
2020Redação

Texto 1 Recentemente, uma conhecida marca de materiais esportivos decidiu suspender as vendas de seu hijab esportivo (um leno que cobre o cabelo, mas deixa o rosto livre). Ele seria vendido em 49 pases. A empresa foi acusada de promover a violncia contra as mulheres muulmanas pelo fato de o hijab ser visto por vrias pessoas como um elemento opressivo. A ministra da sade da Frana, Agns Buzyn, afirmou que, embora o produto no seja proibido na Frana, no uma viso da mulher da qual eu compartilho: Eu preferiria que uma marca francesa no promovesse o leno. Tudo o que pode levar diferenciao entre mulheres e homens me incomoda. Aurore Berg, porta-voz do partido francs A Repblica em Marcha, tambm criticou a venda do produto, sugerindo um boicote rede: O esporte emancipa: ele no submete. Minha escolha como uma mulher e cidad ser deixar de depositar minha confiana em uma marca que afronta nossos valores. Outras pessoas, contudo, defenderam a marca pela ao inclusiva e lamentaram a deciso da empresa de suspender as vendas. Inicialmente, a empresa havia defendido a venda do hijab, alegando que era uma forma de tornar o esporte acessvel a todas as mulheres do mundo. (www.bbc.com, 27.02.2019. Adaptado.) Texto 2 Essa marca de materiais esportivos se submete ao islamismo, que tolera mulheres apenas quando tm a cabea coberta com um hijab para afirmar sua submisso aos homens. Ela, portanto, nega os valores da nossa civilizao no altar do mercado do marketing identitrio., declarou no Twitter a polmica Lydia Guirous, porta-voz do partido francs Os Republicanos. A marca respondeu a Guirous, tambm nas redes sociais: Fique tranquila, no negamos nenhum dos nossos valores. Sempre fizemos tudo para tornar o esporte mais acessvel em qualquer lugar do mundo. Esse hijab era uma necessidade de algumas praticantes de corrida, ento respondemos a essa necessidade esportiva. (https://operamundi.uol.com.br, 27.02.2019. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: Vestimentas religiosas no esporte: legitimao da opresso ou liberdade de manifestao religiosa?

Questão
2020Português

(UNIFESP - 2020) Leia a crnica Inconfiveis cupins, de Moacyr Scliar, para responder questo a seguir. Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribua todas suas frustraes ao artista holands. Enquanto existirem no mundo aqueles horrveis girassis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, no poderei jamais dar vazo ao meu instinto criador. Decidiu mover uma guerra implacvel, sem quartel, s telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Comearia pelas mais prximas, as do Museu de Arte Moderna de So Paulo. Seu plano era de uma simplicidade diablica. No faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se s obras, tentando destrulas; tais insanos no apenas no conseguem seu intento, como acabam na cadeia. No, usaria um mtodo cientfico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins. Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessrio treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma tcnica pavloviana. Reprodues das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma soluo aucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras. Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que s queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradvel, e isso era o que importava. Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou espera do que aconteceria. Sua decepo, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentao do prdio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados. O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada concluso. verdade que alguns insetos foram encontrados prximos a telas de Van Gogh. Mas isso no lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sdicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa. (O imaginrio cotidiano, 2002.) Em Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que s queria comer Van Gogh (5. pargrafo), o cronista recorre figura de linguagem denominada:

Questão
2020Redação

(UNIFESP - 2020) Leia a crnica Inconfiveis cupins, de Moacyr Scliar, para responder questo a seguir. Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribua todas suas frustraes ao artista holands. Enquanto existirem no mundo aqueles horrveis girassis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, no poderei jamais dar vazo ao meu instinto criador. Decidiu mover uma guerra implacvel, sem quartel, s telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Comearia pelas mais prximas, as do Museu de Arte Moderna de So Paulo. Seu plano era de uma simplicidade diablica. No faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se s obras, tentando destru-las; tais insanos no apenas no conseguem seu intento, como acabam na cadeia. No, usaria um mtodo cientfico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins. Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessrio treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma tcnica pavloviana. Reprodues das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma soluo aucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras. Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que s queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradvel, e isso era o que importava. Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou espera do que aconteceria. Sua decepo, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentao do prdio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados. O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada concluso. verdade que alguns insetos foram encontrados prximos a telas de Van Gogh. Mas isso no lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sdicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa. (O imaginrio cotidiano, 2002.) No trecho Enquanto existirem no mundo aqueles horrveis girassis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, no poderei jamais dar vazo ao meu instinto criador (1 pargrafo), a sensao explicitada pelo pintor, em relao obra de Van Gogh, de

Questão
2020Português

(UNIFESP - 2020) Leia a crnica Inconfiveis cupins, de Moacyr Scliar, para responder s questes de 07 a 12. Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribua todas suas frustraes ao artista holands. Enquanto existirem no mundo aqueles horrveis girassis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, no poderei jamais dar vazo ao meu instinto criador. Decidiu mover uma guerra implacvel, sem quartel, s telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Comearia pelas mais prximas, as do Museu de Arte Moderna de So Paulo. Seu plano era de uma simplicidade diablica. No faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se s obras, tentando destru-las; tais insanos no apenas no conseguem seu intento, como acabam na cadeia. No, usaria um mtodo cientfico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins. Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessrio treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma tcnica pavloviana. Reprodues das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma soluo aucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras. Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que s queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradvel, e isso era o que importava. Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou espera do que aconteceria. Sua decepo, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentao do prdio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados. O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada concluso. verdade que alguns insetos foram encontrados prximos a telas de Van Gogh. Mas isso no lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sdicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa. (O imaginrio cotidiano, 2002.) Tendo em vista a ordem inversa da frase, verifica-se o emprego de vrgula para separar um termo que exerce a funo de sujeito em:

Questão
2020Biologia

(Unifesp SP/2020_modificado) A Klebsiella pneumoniae uma bactria oportunista de um grupo que est entre os microrganismos que mais causam infeces hospitalares e que mais tm desenvolvido resistncia a antibiticos nos ltimos anos. Outro microrganismo desse grupo a Klebsiella pneumoniae carbapenemase, uma superbactria. Pesquisadores analisaram K. pneumoniae presentes na urina de 48 pessoas diagnosticadas com infeco urinria. Em duas pessoas as bactrias apresentaram um fentipo de virulncia, conhecido como hipermucoviscosidade, em que as bactrias produzem grande quantidade de um biofilme espesso e viscoso, que adere as bactrias ao epitlio da bexiga e as protegem, tornando dificlima sua eliminao. (Karina Toledo. Bactrias multirresistentes so identificadas fora de ambiente hospitalar. http://agencia.fapesp.br, 21.08.2019. Adaptado.) Qual das caractersticas abaixo permite agrupar as bactrias ao Reino Monera.

1-5 de 5