(UPE - 2014) Oue obra de arte é o homem! Oue nobre na razão, que infinito nas faculdades, na expressão e nos movimentos, que determinado e admirável nas ações; que parecido a um anjo de inteligência, que semelhante a um deus!
(SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Abril Cultural, 1976. p. 87.)
Partindo da análise da fala da personagem shakespeariana, assinale a alternativa que a associa às características do Renascimento Cultural.
A fala de Hamlet ilustra o teor teocêntrico do Renascimento ao associar o homem a anjos e deuses.
O texto apresenta Deus como centro do universo ao explorar a semelhança entre o homem e o divino.
Hamlet apresenta o homem como uma obra-prima nata, dialogando com a perspectiva filosófica do empirismo.
O texto explora o hedonismo ao destacar o homem como "infinito nas faculdades, na expressão e nos movimentos".
Hamlet apresenta uma elegia ao homem, ilustrando o antropocentrismo característico do Renascimento Cultural.