(UPF - 2018) Na chamada Antiguidade Oriental, as sociedades, notadamente a egípcia e a mesopotâmica, desenvolveram-se em regiões semiáridas, onde obras hidráulicas grandiosas eram necessárias para o cultivo agrícola. Então, nessas sociedades:
Desenvolveu-se o modo de produção escravista intimamente ligado ao caráter bélico e expansionista dessas sociedades.
A forma de trabalho predominante era a servidão coletiva, e o indivíduo explorava a terra como membro da comunidade e servia ao Estado, proprietário dessa terra.
O principal instrumento de poder das camadas populares era constituído pelo Estado, que assegurava o seu domínio sobre os outros grupos sociais.
A superação das comunidades coletivas levou ao surgimento da propriedade privada e, como resultado, à utilização da mão de obra escrava.
A ampla utilização do trabalho livre garantia a produção de excedentes, que era necessária para as trocas comerciais e para o progresso econômico.