(AFA - 2012) How to Become a Stunt Double A stunt double stands in for the actor when the action or fight scene gets dangerous or goes beyond the capabilities of the actor. To become a stunt double, you must be in excellent physical condition and have special skills. Instructions 1. Exercise regularly if you want to become a stunt double. Eat nutritiously for optimal health and strength. 2. Take lots of lessons because the more skills you have, the better. Gymnastics is extremely important in becoming a stunt double. Get good at trampoline, skateboarding, swimming and high board diving. Take scuba diving lessons. Practice rock climbing and horseback riding. Learn to water ski and snow ski. 3. Enroll in martial arts classes, especially judo. Judo is excellent for learning how to break falls. 4. Get training in CPR(1) and First Aid. This training looks good on a rsum, especially for stunt double careers. Injuries happen. 5. Have valid drivers licenses for both car and motorcycle. Take advanced driving classes so youll be qualified for difficult driving scenes. 6. Move to Hollywood and plan to work your way up from the bottom. You must get into the Screen Actors Guild(2) and have a union card(3) . Taken from Google (1) Cardiopulmonary resuscitation. (2) Annual prize promoted by the American Syndicate of Actors. (3) A card certifying membership in an organization. One of the instructions belowIS NOTstated in the text. Choose it. In order to become a stunt double you
(AFA - 2012) How to Become a Stunt Double A stunt double stands in for the actor when the action or fight scene gets dangerous or goes beyond the capabilities of the actor. To become a stunt double, you must be in excellent physical condition and have special skills. Instructions 1. Exercise regularly if you want to become a stunt double. Eat nutritiously for optimal health and strength. 2. Take lots of lessons because the more skills you have, the better. Gymnastics is extremely important in becoming a stunt double. Get good at trampoline, skateboarding, swimming and high board diving. Take scuba diving lessons. Practice rock climbing and horseback riding. Learn to water ski and snow ski. 3. Enroll in martial arts classes, especially judo. Judo is excellent for learning how to break falls. 4. Get training in CPR(1) and First Aid. This training looks good on a rsum, especially for stunt double careers. Injuries happen. 5. Have valid drivers licenses for both car and motorcycle. Take advanced driving classes so youll be qualified for difficult driving scenes. 6. Move to Hollywood and plan to work your way up from the bottom. You must get into the Screen Actors Guild(2) and have a union card(3) . Taken from Google (1) Cardiopulmonary resuscitation. (2) Annual prize promoted by the American Syndicate of Actors. (3) A card certifying membership in an organization. In the article, the authorDOES NOT
(AFA - 2012) Observe the fragment taken from the blues Blow Wind Blow (Muddy Waters, Paul Butterfield) to answer the question. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. I dont know where she was, I know shes out with some another guy. According to it, the author
(AFA - 2012) Observe the fragment taken from the blues Blow Wind Blow (Muddy Waters, Paul Butterfield) to answer the question. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. I dont know where she was, I know shes out with some another guy. The sentence I dont know where she was
(AFA - 2012) Observe the fragment taken from the blues Blow Wind Blow (Muddy Waters, Paul Butterfield) to answer the question. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. When the sun rose this morning, I didnt have my baby by my side. I dont know where she was, I know shes out with some another guy. In the context of the song, the word when can be substituted for
(AFA - 2012) Murderesses Velma Kelly (a woman who killed her husband and sister after finding them in bed together) and Roxie Hart (who killed her boyfriend when she discovered he wasnt going to make her a star) find themselves on death row together and fight for the fame that will keep them from the gallows, in 1920s musical Chicago. Adapted from http://www.imdb.com/title/tt0299658/plotsummary Mark the most appropriate option. According to the plot summary, the musical Chicago shows
(AFA - 2012) Murderesses Velma Kelly (a woman who killed her husband and sister after finding them in bed together) and Roxie Hart (who killed her boyfriend when she discovered he wasnt going to make her a star) find themselves on death row together and fight for the fame that will keep them from the gallows, in 1920s musical Chicago. Adapted from http://www.imdb.com/title/tt0299658/plotsummary The expression [...] the fame will keep them from the gallows [...] means the fame
(AFA - 2012) O motor de um determinado veculo consome 8,0 litros de combustvel em uma hora. Sabendo-se que o calor de combusto desse combustvel de 10000 cal/g, que sua densidade 0,675 g/cm3 e que o motor desenvolve uma potncia de 24 kW, o rendimento desse motor, em porcentagem, de (considere 1 cal = 4 J)
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda Como trabalho em casa, assisto a um grande nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitascoisas ruins. Estou viciado em televiso. No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. Estou sem pacincia para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo. Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. bvio que informaes e estatsticas so importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. Parece haver uma disputa para saber quem d mais informaes e estatsticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto? Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas excees, ningum louco para fazer pnalti nem to canalha para querer quebrar o outro jogador. O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O impulso est frente da conscincia. No sou tambm to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so involuntrias. No d para o rbitro saber se a falta foi intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a opo que NO apresenta um argumento utilizado pelo autor para justificar que, no futebol, o silncio incomoda as pessoas.
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda Como trabalho em casa, assisto a um grandenmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televiso. No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. Estou sem pacincia para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo. Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. bvio que informaes e estatsticas so importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. Parece haver uma disputa para saber quem d mais informaes e estatsticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto? Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas excees, ningum louco para fazer pnalti nem to canalha para querer quebrar o outro jogador. O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O impulso est frente da conscincia. No sou tambm to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so involuntrias. No d para o rbitro saber se a falta foi intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Sobre as informaes que o autor apresenta sobre si mesmo, s NO se pode afirmar que
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a opo que traz uma informao pertinente ao texto.
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Encontram-se exemplos de emprego de linguagem coloquial nos seguintes trechos do texto, EXCETO:
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Sobre o fragmento do texto O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. (linhas40 e 41), correto afirmar que
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a nica alternativa em que a palavra SE recebe a mesma classificao morfossinttica que a destacada em: Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno ....(linhas34 e 35)
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a alternativa na qual a palavra QUE tem a mesma classificao morfolgica que a destacada em: ...baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. (linhas23 e 24)