(AFA -2012) Um estudante dispe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possuifem igual a 1,5 V e resistncia interna de 0,25 . Elas sero associadas e, posteriormente,ligadas num resistor de imerso de resistncia eltrica igual a 2,5 . Desejando-se elevar atemperatura em 10 C de 1000 g de um lquido cujo calor especfico igual a 4,5 J/gC, nomenor tempo possvel, este estudante montou uma associao utilizando todas as pilhas.Sendo assim, o tempo de aquecimento do lquido, em minutos, foi, aproximadamente, igual a:
(AFA - 2012) No plano cartesiano, a circunferncia de equao x2 + y2 - 6x + 10y + k = 0, com k IR, determina no eixo das ordenadas uma corda de comprimento =8. Dessa forma, correto afirmar que
(AFA - 2012) Considere a funo real tal que . Sabendo-se que o conjunto A o mais amplo possvel, verdade que
(AFA - 2012) Sejam (1, a2,a3, a4) e(1, b2, b3, b4) uma progresso aritmtica e uma progresso geomtrica, respectivamente, ambas com a mesma soma dos termos e ambas crescentes. Se a razo r da progresso aritmtica o dobro da razo q da progresso geomtrica, ento, o produto r.q igual a
(AFA - 2012) Texto I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais (so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televiso. No suporto mais ver 25tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. Estou sem pacincia 20para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente blico em 14que 9se transformou o futebol, dentro e fora do campo. Na transmisso das partidas, 30fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. bvio 15que informaes e estatsticas so importantssimas. Mas exageram. 2Fala-se 26muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me 18como 10se formam conceitos, do opinies, baseados em estatsticas 13que tm pouca ou nenhuma importncia. Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da TV Globo deu a 6grande notcia, 21que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 22Parece haver uma disputa para saber 19quem d mais informaes e estatsticas, e outra, entre os narradores, 3para saber quem grita gol mais 23alto e 24prolongado. 11Se dizem 16que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto? 21Outra discusso 27chata, durante e aps as partidas, 8se um jogador teve a inteno de colocar a mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas excees, 4ningum louco para fazer pnalti nem to canalha para querer quebrar o outro jogador. 7O que ocorre, com frequncia, 5o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O impulso est frente da conscincia. No sou tambm to ingnuo para achar 17que todas as faltas violentas so involuntrias. No d para o rbitro saber 12se a falta foi intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 29Muitas parecem 28iguais, mas no so. Ter critrio no unificar as diferenas. Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011. Texto II O dolo Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o p do homem, o maltratado, desprezado p, e, desse beijo, nasce o dolo do futebol. 7Nasce em bero de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraado a uma bola. 1Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criana, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subrbios at que a noite cai e ningum mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estdios. Suas artes de malabarista convocam multides, domingo aps domingo, de vitria em vitria, de ovao em ovao. 4A bola 13o procura, 14o reconhece, precisa dele. No peito de 18seu p, ela descansa e se embala. 6Ele 19lhe d brilho e 20a faz falar, e neste dilogo entre os dois, milhes de mudos conversam. 11Os Z Ningum, os condenados a serem para sempre ningum, podem sentir-se algum por um momento, por obra e graa desses passes devolvidos num toque, 16essas fintas que desenham os zs na grama, 17esses golaos de calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores. Doze? Tem quinze! Vinte! 10A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dana com ela, e vendo essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda no nascidos, que no esto vendo 15o que acontece. 22Mas o dolo dolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a hora do azar para o p de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor escurido. 3Esse corpo est com mais remendos que roupa de palhao, o acrobata virou paraltico, o artista uma besta: Com a ferradura, no! 8A fonte da felicidade pblica se transforma no 12para-raios do rancor pblico: Mmia! s vezes, o dolo no cai inteiro. 5E, s vezes, 2quando 9se quebra, a multido 21o devora aos pedaos. Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e sombra. Texto III Sermo da Plancie (para no ser escutado) Bem-aventurados os que no entendem nem aspiram a entender de futebol, pois deles o reino da tranquilidade. Bem-aventurados os que, por entenderem de futebol, no se expem ao risco de assistir s partidas, pois no voltam com decepo ou enfarte. (...) Bem-aventurados os que no escalam, pois no tero suas mes agravadas, seu sexo contestado e 3sua integridade fsica ameaada, ao sarem do estdio. 4Bem-aventurados os que no so escalados, pois escapam das vaias, projteis, contuses, fraturas, e mesmo da 5glria precria de um dia. 2Bem-aventurados os que no so cronistas esportivos, pois no carecem de explicar o inexplicvel e racionalizar a loucura. (...) Bem-aventurados os surdos, pois no os atinge o estrondar das bombas da vitria, que fabricam os surdos, nem o 1matraquear dos locutores, carentes de exorcismo. (...) Bem-aventurados os que, depois de escutar esse sermo, aplicarem todo o ardor infantil no peito maduro para desejar a vitria do selecionado brasileiro nesta e em todas as futuras Copas do Mundo, como faz o velho sermoneiro desencantado, mas torcedor assim mesmo, pois para o diabo v a razo quando o futebol invade o corao. Carlos Drummond de Andrade. Jornal do Brasil, 18/06/1974. Leia o trecho abaixo. Os Z Ningum, os condenados a serem para sempre ningum, podem sentir-se algum por um momento, por obra e graa desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zs na grama... (ref. 11, texto II) De acordo com a anlise morfossinttica dos termos sublinhados abaixo, pode-se concluir que est INCORRETA a afirmativa:
(AFA - 2012) Em A bola o procura, o reconhece, precisa dele, (ref. 4, texto II), h uma figura de linguagem semelhante presente na opo:
(AFA - 2012) Suponha que a distribuio das idades dos cadetes do 1 ano da Academia da Fora Area no ano de 2011 esteja representada pelo grfico seguinte. Com base nos dados registrados nesse grfico, correto afirmar que, escolhido um aluno ao acaso, a probabilidade de ele ter 20 anos ou 21 anos igual a
(AFA - 2012) Considere uma aplicao financeira denominada UNI que rende juros mensais de e outra aplicao financeira denominada DUNI que rende juros mensais de . A razo entre os juros mensais M e N, nessa ordem,
(AFA - 2012) Considere no plano cartesiano as retas e ,onde k IR. Sobre as retas r e s correto afirmar que NUNCA sero
(AFA - 2012) Uma fonte de luz monocromtica ilumina um obstculo, contendo duasfendas separadas por uma distncia d, e produz em um anteparo distante D das fendas, tal queD d, uma configurao de interferncia com franjas claras e escuras igualmente espaadas,como mostra a figura abaixo. Considere que a distncia entre os centros geomtricos de uma franja clara e da franja escura,adjacente a ela, seja x. Nessas condies, so feitas as seguintes afirmativas. I. O comprimento de onda da luz monocromtica que ilumina o obstculo obtido como2xd/D. II. A distncia entre o mximo central e o segundo mximo secundrio 3x. III. A diferena de caminhos percorridos pela luz que atravessa as fendas do anteparo echegam no primeiro mnimo de intensidade dado porxd/2D. (So) correta(s) apenas
(AFA - 2012) Sejam as matrizes e Em relao equao matricial AX = B, correto afirmar que
(AFA -2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os31narradores, para saber quem grita gol mais alto e32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O42impulso est frente da conscincia. No sou tambm43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas.49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Considere o seguinte trecho, extrado do 6 pargrafo: ... um reprter da TV Globo deu a grande notcia... (ref. 6, texto I) O uso de aspas na expresso grande notcia tem por objetivo chamar a ateno do leitor para
(AFA - 2012) A figura abaixo ilustra um campo eltrico uniforme, de mdulo E, queatua na direo da diagonal BD de um quadrado de lado . Se o potencial eltrico nulo no vrtice D, pode-se afirmar que a ddp entre o vrtice A e oponto O, interseco das diagonais do quadrado,
(AFA - 2012) Considere f uma funo quadrtica de razes reais e opostas. O grfico de f intercepta o grfico da funo real g definida por g(x) = 2em exatamente umponto. Se e D(f) = D(g) = , ento, INCORRETO afirmar que
(AFA -2012) A tabela a seguir resume alguns dados sobre dois satlites de Jpiter. Sabendo-se que o perodo orbital de Io de aproximadamente 1,8 dia terrestre, pode-se afirmar que o perodo orbital de Europa expresso em dia(s) terrestre(s), um valor mais prximo de: