(ENEM - 2014) Na década de 1990, células do cordão umbilical de recém-nascidos humanos começaram a ser guardadas por criopreservação, uma vez que apresentam alto potencial terapêutico em consequência de suas características peculiares.
O poder terapêutico dessas células baseia-se em sua capacidade de
multiplicação lenta
comunicação entre células
adesão a diferentes tecidos
diferenciação em células especializadas
reconhecimento de células semelhantes.