(ENEM 2014)O cidado norte-americano desperta num leito construdo segundo padro originrio do Oriente Prximo, mas modificado na Europa Setentrional antes de ser transmitido Amrica. Sai debaixo de cobertas feitas de algodo cuja planta se tornou domstica na ndia. No restaurante, toda uma srie de elementos tomada de emprstimo o espera. O prato feito de uma espcie de cermica inventada na China. A faca de ao, liga feita pela primeira vez na ndia do Sul; o garfo inventado na Itlia medieval; a colher vem de um original romano. L notcias do dia impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material inventado na China e por um processo inventado na Alemanha. LINTON, R. O homem: uma introduo antropologia. So Paulo: Martins, 1959 (adaptado) A situao descrita um exemplo de como os costumes resultam da:
(ENEM 2014) Uma norma s deve pretender validez quando todos os que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um discurso prtico, a um acordo quanto validade dessa norma. HABERMAS, J. Conscincia moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989 .Segundo Habermas, avalidez de uma norma deve ser estabelecida pelo(a):
(ENEM 2014) Queijo de Minas vira patrimnio cultural brasileiro O modo artesanal da fabricao do queijo em Minas Gerais foi registrado nesta quinta-feira (15) como patrimnio cultural imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (Iphan). O veredicto foi dado em reunio do conselho realizada no Museu de Artes e Ofcios, em Belo Horizonte. O presidente do Iphan e do conselho ressaltou que a tcnica de fabricao artesanal do queijo est inserida na cultura do que ser mineiro. Folha de S. Paulo, 15 maio 2008 Entre os bens que compem o patrimnio nacional, o que pertence mesma categoria citada no texto est representado em:
(ENEM 2014) PAIVA, M. Disponvel em: www.redes.unb.br. Acesso em: 25 maio 2014 A discusso levantada na charge, publicada logo aps a promulgao da Constituio de 1988, faz referncia ao seguinte conjunto de direitos:
(Enem 2014) Parecer CNE/CP n 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura AfroBrasileira e Africana. Procura-se oferecer uma resposta, entre outras, na rea da educao, demanda da populao afrodescendente, no sentido de polticas de aes afirmativas. Prope a divulgao e a produo de conhecimentos, a formao de atitudes, posturas que eduquem cidados orgulhosos de seu pertencimento tnico-racial descendentes de africanos, povos indgenas, descendentes de europeus, de asiticos para interagirem na construo de uma nao democrtica, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos. BRASIL. Conselho Nacional de Educao. Disponvel em: www.semesp.org.br. Acesso em: 21 nov. 2013 (adaptado). A orientao adotada por esse parecer fundamenta uma poltica pblica e associa o princpio da incluso social a
(ENEM 2014) NEVES, E. Engraxate. Disponvel em: www.grafar.blogspot.com. Acesso em: 15 fev. 2013 Considerando-se a dinmica entre tecnologia e organizao do trabalho, a representao contida no cartum caracterizada pelo pessimismo em relao :
(Enem 2014 - 2 aplicao) Para o socilogo Don Slater, as pessoas compram a verso mais cara de um produto no porque tem maior valor de uso do que a verso mais barata, mas porque significa status e exclusividade; e, claro, esse status provavelmente ser indicado pela etiqueta de um designer ou de uma loja de departamentos. BITTENCOURT, R. Seduo para o consumo. Revista Filosofia, n. 66, ano VI, dez. 2011. Os meios de comunicao, utilizados pelas empresas como forma de vender seus produtos, fazem parte do cotidiano social e tm por um de seus objetivos induzir as pessoas a um(a)
(Enem 2014 - 2 aplicao) A abordagem do patrimnio cultural, centrada nos aspectos tcnicos da conservao e da restaurao, tende a ocultar a ideia de que a sua preservao uma prtica social que implica um processo de interpretao da cultura, no apenas material como simblica, portadora de referncia identidade, ao e memria dos grupos formadores da sociedade. FONSECA, M. C. L. Para alm da pedra e cal. In: ABREU, R.; CHAGAS, M. Memria e patrimnio: ensaios contemporneos. Rio de Janeiro: DPA, 2003 (adaptado). A defesa do patrimnio histrico busca valorizar os bens que representam a nossa identidade. Nesse sentido, h manifestaes culturais cuja preservao demanda seu reconhecimento como patrimnio imaterial. Essa concepo de patrimnio expressa-se: