(EsPCEx - 2008) No desenho abaixo, esto representados os caminhes 1 e 2. Quando a distncia entre eles X, ambos tm a mesma velocidade , e o instante t = 0 s. O caminho 1 descreve um movimento retilneo e uniforme. O caminho 2 descreve um movimento retilneo com acelerao constante, sendo que essa acelerao tem sentido contrrio ao da sua velocidade. Com relao distncia entre os caminhes, a partir de t = 0 s, correto afirmar que ela
(ESPCEX 2008) Um cientista dispe de um termmetro de mercrio com a escala totalmente ilegvel. Desejando medir a temperatura de uma substncia X com o termmetro, ele adotou o seguinte procedimento: sob a condio de presso normal (1 atm), mergulhou o termmetro na gua em ebulio e observou que a coluna de mercrio atingiu o comprimento de 10 cm; posteriormente, colocando o termmetro em gelo fundente, o comprimento da coluna de mercrio passou a ser de 2 cm. Aps esse procedimento, ele colocou o termmetro em contato com a substncia X e encontrou o comprimento de 5,2 cm para a coluna de mercrio. Baseado nessas informaes, a temperatura da substncia X medida pelo cientista, em graus Celsius, de
(EsPCEx - 2008) Dois blocos A e B, de massas respectivamente iguais a 8 kg e 6 kg, esto apoiados em uma superfcie horizontal e perfeitamente lisa. Uma fora horizontal, constante e de intensidade F = 7 N, aplicada no bloco A, conforme a figura abaixo. Nessas condies, podemos afirmar que o bloco B adquire uma acelerao de
(EsPCEx - 2008) Quatro metais diferentes X, Y, Z e W possuem, respectivamente, os coeficientes de dilatao superficial, os quais so constantes para a situao a ser considerada a seguir. As relaes entre os coeficientes de dilatao so:e. A figura abaixo mostra uma pea onde um anel envolve um pino de forma concntrica, e o anel e o pino so feitos de metais diferentes. temperatura ambiente, o pino est preso ao anel. Se as duas peas forem aquecidas uniforme e simultaneamente, correto afirmar que o pino se soltar do anel se
(EsPCEx - 2008) A figura abaixo representa um elevador hidrulico. Esse elevador possui dois pistes circulares 1 e 2, de massas desprezveis, sendo o menor com raio R1e o maior com raio R2= 5R1. O lquido que movimenta os pistes homogneo e incompressvel. Colocamos um corpo de massa M sobre o pisto maior e, para que o conjunto fique em equilbrio esttico, ser necessrio colocar sobre o pisto menor um outro corpo cuja massa vale
(EsPCEx - 2008) Na figura abaixo, um projtil de massa m = 10 g bate em um pndulo balstico de massa M = 1 kg e se aloja dentro dele. Depois do choque, o conjunto atinge uma altura mxima h = 80 cm. Os fios que compem o pndulo so inextensveis, tm massa desprezvel, permanecem paralelos entre si e no sofrem qualquer tipo de toro. Considerando que a resistncia do ar desprezvel e que a acelerao da gravidade igual a 10 m/s2 , a intensidade da velocidade com que o projtil atingiu o pndulo vale
(EsPCEx - 2008) Um mvel movimenta-se sob a ao de uma fora resultante de direo e sentido constantes, cuja intensidade (FR) varia com o tempo ( t ) de acordo com o grfico abaixo. O mdulo do impulso dessa fora resultante, no intervalo de tempo de 0s a 12s, de
(EsPCEx - 2008) Uma barra rgida e homognea, de massa desprezvel, est na posio horizontal e apoiada sobre dois cones nos pontos A e B. A distncia entre os pontos A e B de 2,0m. No ponto C, a uma distncia d = 0,4 m do ponto A, encontra-se apoiada, em repouso, uma esfera homognea de peso 80N, conforme o desenho abaixo. Podemos afirmar que, para que todo o sistema acima esteja em equilbrio esttico, a fora de reao do cone sobre a barra, no ponto B, de
(EsPCEx - 2008) Um bloco B sobe a rampa de um plano inclinado, descrevendo um movimento retilneo uniformemente acelerado. Sobre ele, age uma fora constante, conforme a figura abaixo. H fora de atrito entre as superfcies do bloco e da rampa. Com relao s foras que agem no bloco, podemos afirmar que
(EsPCEx - 2008) Um motor trmico funciona segundo o ciclo de Carnot. A temperatura da fonte quente vale 323C e a da fonte fria vale 25C. O rendimento desse motor de
(EsPCEx - 2008) Um gs perfeito expande-se adiabaticamente e realiza um trabalho sobre o meio externo de mdulo igual a 430 J. A variao da energia interna sofrida pelo gs, nessa transformao, de
(EsPCEx - 2008) Uma bola lanada obliquamente a partir do solo, com velocidade inicial , e descreve uma parbola, conforme representada no desenho abaixo. Os pontos de A at J representam posies sucessivas da bola. A fora de resistncia do ar nula e o ponto E o mais alto da trajetria. Com base nas informaes acima, o desenho que representa corretamente a(s) fora(s) que age(m) sobre a bola, no ponto B, quando ela est subindo, :