(FGV - 2016) A charge, publicada em 2007 por um jornal inglês, ironiza a inserção da China na economia internacional.
A mensagem veiculada pela charge
indica a abertura da interface litorânea ao investimento de capital externo, graças à criação de zonas econômicas especiais, e o fechamento da fronteira continental, ameaçada por movimentos separatistas.
representa a adoção pelo governo chinês do chamado socialismo de mercado, no qual são mantidas as instituições políticas centralizadas, mas se adotam, no plano econômico, princípios da economia de mercado.
mostra a dualidade da economia chinesa, em que a aceitação do capital externo na modernização da economia urbano-industrial contrasta com a estrutura fundiária, ainda marcada pelos princípios socialistas.
identifica a ruptura do modelo socialista, graças à adoção dos princípios liberais, tanto no plano econômico – sociedades por ações – quanto no político-pluralismo partidário e alternância de poder.
apresenta a nova configuração da política chinesa, na qual todos os cidadãos deliberam, como acionistas, sobre as decisões políticas e o planejamento econômico do país.