Com base no gráfico e em informações sócio-econômicas da população brasileira, é possível afirmar que as taxas de participação feminina na população economicamente ativa (PEA) são
A
negativas, desde 1940, em virtude do incremento da atividade industrial brasileira.
B
positivas, desde 1950, demonstrando provável equilíbrio futuro de participação entre os sexos.
C
negativas, desde 1990, indicando a permanência do preconceito de gênero.
D
positivas, desde 1950, evidenciando uma política governamental com opção pelo trabalho feminino.
E
positivas, desde 1970, apontando a futura equiparação salarial entre os sexos.