(FUVEST- 2018) O futurismo de Marinetti e o fascismo de Benito Mussolini tm em comum
(FUVEST- 2018) A operao era um pouco dolorosa e no durava mais que um minuto, mas era traumtica. Seu significado simblico estava claro para todos: este um sinal indelvel, daqui no sairo mais; esta a marca que se imprime nos escravos e nos animais destinados ao matadouro, e vocs se tornaram isso. Vocs no tm mais nome: este o seu nome. A violncia da tatuagem era gratuita, um fim em si mesmo, pura ofensa: no bastavam os trs nmeros de pano costurados nas calas, no casaco e no agasalho de inverno. Primo Levi. Os afogados e os sobreviventes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990 Est de acordo com o texto a seguinte afirmao:
(FUVEST- 2018)Tanto no desenvolvimento poltico como no cientfico, o sentimento de funcionamento defeituoso, que pode levar crise, um pr-requisito para a revoluo. T. S. Kuhn. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1989 Analise s quatro afirmaes seguintes, acerca das revolues polticas e cientficas da poca Moderna I. A concepo heliocntrica de Nicolau Coprnico, sustentada na obra Das revolues das esferas celestes, de 1543, reforava a doutrina catlica contra os postulados protestantes. II. A Lei da Gravitao Universal, proposta por Isaac Newton no sculo XVII, reforava as radicais perspectivas atestas que haviam pautado as aes dos grupos revolucionrios na Inglaterra poca da Revoluo Puritana. III. s experincias com eletricidade realizadas por Benjamin Franklin no sculo XVIII, somouse sua atuao no processo de emancipao poltica dos Estados Unidos da Amrica. IV. Os estudos sobre o oxignio e sobre a conservao da matria, feitos por Antoine Lavoisier ao final do sculo XVIII, estavam em consonncia com a racionalizao do conhecimento, caracterstica da Ilustrao. Esto corretas apenas as afirmaes
(FUVEST- 2018) Os Imprios helensticos, amlgamas eclticas de formas gregas e orientais, alargaram o espao da civilizao urbana da Antiguidade clssica, diluindo-lhe a substncia [...]. De 200 a.C. em diante, o poder imperial romano avanou para leste [...] e nos meados do sculo II as suas legies haviam esmagado todas as barreiras srias de resistncia do Oriente. P. Anderson. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1982. Na regio das formaes sociais gregas,