Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Filosofia - FUVEST | Gabarito e resoluções

1-7 de 7
Questão 22
2024Filosofia

(FUVEST - 2024) A Enciclopdia conseguiu destronar a antiga rainha das cincias e elevar a filosofia para o seu lugar. Longe de ser um compndio neutro de informaes, a obra modelava o conhecimento de tal maneira que o tirava do clero e o colocava nas mos de intelectuais comprometidos com o Iluminismo. (...) Mas o combate mais importante ocorreu na dcada de 1750, quando os enciclopedistas reconheceram que conhecimento era poder e, mapeando o universo do saber, partiram para a conquista. DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p.270. Adaptado. Segundo o excerto, a Enciclopdia preparada pelos pensadores Diderot e DAlembert propunha um novo papel para os filsofos e uma reordenao do conhecimento cientfico. Tal proposta se caracterizou pela

Questão 23
2024Filosofia

(FUVEST - 2024) Quero dizer, numa palavra, que, levando em conta todas as coisas que nascem, devemos verificar se em cada caso bem assim que nasce cada um dos seres, isto , se os contrrios no nascem seno dos seus prprios contrrios, em toda parte onde existe tal relao: entre o belo, por exemplo, e o feio, que , penso, o seu contrrio; entre o justo e o injusto; e assim milhares de outros casos. (...) Exemplo: quando uma coisa se torna maior, no necessrio que ela anteriormente tenha sido menor, para em seguida se tornar maior? Plato, Fdon, p.79. No trecho transcrito do texto Fdon, Plato prope uma compreenso filosfica prpria sobre a relao existente entre os opostos. Com base nela, dentre as inferncias possveis, aquela que descreve a articulao principal entre dois termos que se opem :

Questão 15
2022Filosofia

(FUVEST- 2022 - 1 fase) No texto do filsofo francs Maurice Merleau-Ponty estabelecida uma conexo entre as relaes sociais e a racionalidade dos indivduos: A sociedade humana no uma comunidade de espritos racionais, s se pode compreend-la assim nos pases favorecidos, em que o equilbrio vital e econmico foi obtido localmente e por certo tempo. Maurice Merleau-Ponty, Fenomenologia da percepo, p.89. Qual sentena, se tomada como verdadeira, refora a posio exprimida pelo filsofo no trecho?

Questão 25
2017HistóriaFilosofia

(FUVEST - 2017)Em relao tica e justia na vida poltica da Grcia Clssica, correto afirmar:

Questão 49
2016HistóriaFilosofiaPortuguês

(FUVEST - 2016 - 1 FASE) A ARMA DA PROPAGANDA O governo Mdici no se limitou represso. Distinguiu claramente entre um setor significativo mas minoritrio da sociedade, adversrio do regime, e a massa da populao que vivia um dia a dia de alguma esperana nesses anos de prosperidade econmica. A represso acabou com o primeiro setor, enquanto a propaganda encarregouse de, pelo menos, neutralizar gradualmente o segundo. Para alcanar este ltimo objetivo, o governo contou com o grande avano das telecomunicaes no pas, aps 1964. As facilidades de crdito pessoal permitiram a expanso do nmero de residncias que possuam televiso: em 1960, apenas 9,5% das residncias urbanas tinham televiso; em 1970, a porcentagem chegava a 40%. Por essa poca, beneficiada pelo apoio do governo, de quem se transformou em portavoz, a TV Globo expandiuse at se tornar rede nacional e alcanar praticamente o controle do setor. A propaganda governamental passou a ter um canal de expresso como nunca existira na histria do pas. A promoo do Brasil grande potncia foi realizada a partir da Assessoria Especial de Relaes Pblicas (AERP), criada no governo Costa e Silva, mas que no chegou a ter importncia nesse governo. Foi a poca do Ningum segura este pas, da marchinha Pr Frente, Brasil, que embalou a grande vitria brasileira na Copa do Mundo de 1970. Boris Fausto, Histria do Brasil. Adaptado A estratgia de dominao empregada pelo governo Mdici, tal como descrita no texto, assemelha-se, sobretudo, seguinte recomendao feita ao prncipe ou ao governante por um clebre pensador da poltica:

Questão 52
2013HistóriaFilosofia

(Fuvest 2013) Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que no extingui, naquele instante, a centelha de vida que voc to desumanamente me concedeu? No sei! O desespero ainda no se apoderara de mim. Meus sentimentos eram de raiva e vingana. Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. (...) Oh! Que noite miservel passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaar as rvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a destruio. Declarei uma guerra sem quartel espcie humana e, acima de tudo, contra aquele que me havia criado e me lanara a esta insuportvel desgraa! (Mary Shelley. Frankenstein. 2 ed. Porto Alegre: LPM, 1985.) O trecho acima, extrado de uma obra literria publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma

Questão 46
2008FilosofiaPortuguês

(FUVEST - 2008 - 1 FASE) No incio do sculo XVI, Maquiavel escreveu O Prncipe uma clebre anlise do poder poltico, apresentada sob a forma de lies, dirigidas ao prncipe Lorenzo de Mdicis. Assim justificou Maquiavel o carter professoral do texto: No quero que se repute presuno o fato de um homem de baixo e nfimo estado discorrer e regular sobre o governo dos prncipes; pois assim como os [cartgrafos] que desenham os contornos dos pases se colocam na plancie para considerar a natureza dos montes, e para considerar a das plancies ascendem aos montes, assim tambm, para conhecer bem a natureza dos povos, necessrio ser prncipe, e para conhecer a dos prncipes necessrio ser do povo. Traduo de Lvio Xavier, adaptada. Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um prncipe a governar, Maquiavel compara sua misso de um cartgrafo para demonstrar que

1-7 de 7