(Pucsp 2016) Desde os anos 1970 está em xeque o modo como as sociedades modernas se relacionam com a natureza. As intervenções humanas estariam produzindo verdadeiras catástrofes e o futuro estaria ameaçado. As bandeiras em defesa da natureza e um ramo do saber, a ecologia, estão adquirindo prestígio crescente.
Isso considerado, assinale a alternativa que descreva a corrente do chamado ambientalismo, cujo questionamento contraria mais fundamentalmente a lógica dominante das relações homem-natureza, nas sociedades modernas.
O meio ambiente não tem valor em si, pois através da proteção do meio ambiente é o homem que se pretende proteger. Trata-se de uma visão humanista da natureza, pois nela o homem é o centro.
Não se deve militar pela preservação da natureza pensando-se apenas nos interesses do ser humano. Deve-se ampliar o bem-estar de tudo o que se encontra na Terra.
Deve-se investir maciçamente na melhoria das tecnologias e, por meio desses avanços, nossas relações com a natureza automaticamente adquirirão um patamar menos predador.
O homem não é o centro do planeta e a razão pela qual tudo deve ser feito. A biosfera adquiriu valor próprio e superior ao da própria espécie humana. É a natureza que está no centro.