Aplicando os conceitos de morfoestrutura, morfoescultura e morfoclimática ao território do Brasil, Jurandyr L. S Rosse criou três níveis hierárquicos de classificação do relevo brasileiro.
Considerando-se essa informação e os conhecimentos a respeito da mais atual classificação do relevo brasileiro, pode-se afirmar:
O primeiro nível dá nome a cada uma das unidades morfoesculturais, com base nas denominações locais.
O segundo nível, que se refere à composição litológica, faz referência às áreas de planalto.
O terceiro nível hierárquico diz respeito à forma de relevo que se destaca em uma região da superfície terrestre.
A morfoescultura está diretamente relacionada à influência exercida pela estrutura geológica na origem das formas de relevo.
A morfoclimática compreende a influência dos paleoclimas na esculturação do relevo.