(UEFS 2014 - Meio do ano) Enzimas que participam do controle dos níveis de insulina no sangue têm se mostrado alvos promissores na busca por novos tratamentos contra o diabetes tipo 2. Testados em camundongos, dois compostos que agem sobre essas enzimas conseguiram diminuir os níveis de glicose dos animais. (ROCHA, 2014).
A respeito das informações contidas no texto e nos conhecimentos sobre a fisiologia do diabetes tipo 2, é correto afirmar:
O tratamento tem como efeitos colaterais emagrecimento e fraqueza, uma vez que estimula a degradação de gordura e de proteína.
Os compostos que agem sobre as referidas enzimas possuem sequência sinal específica para células das glândulas adrenais.
Uma das ações possíveis do tratamento é impedir a degradação natural da insulina, ao inibir a ação da enzima responsável por essa tarefa.
O estudo é falho, pois esses compostos, ao aumentarem a produção de insulina, geram uma retroalimentação negativa, que induz a liberação de glucagon.
Esses compostos bloqueiam as enzimas envolvidas na tradução do RNAm dos receptores de insulina presentes na membrana de células musculares.