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Questões de Redação - UEG | Gabarito e resoluções

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Questão
2019RedaçãoPortuguês

(UEG - 2019) Leia o poema e a tirinha a seguir para responder questo. X. MAR PORTUGUS mar salgado, quanto do teu sal So lgrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mes choraram, Quantos filhos em vo rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, mar! Valeu a pena?Tudo vale a pena Se a alma no pequena. Quem quer passar alm do Bojador Tem que passar alm da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele que espelhou o cu. PESSOA, Fernando. Mar Portugus. In: Antologia Potica. Organizao Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. p. 15. O sentido da tirinha construdo a partir da relao que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: Tudo vale a pena / Se a alma no pequena. O modo como esses dois textos se relacionam chamado de

Questão
2016Redação

(UEG2016) A DEMOCRATIZAO DO CONHECIMENTO Em 1988, a Folha divulgou a ento denominada lista improdutiva da USP, relacionada produo cientfica das universidades. A celeuma provocada pela lista contribuiu para a criao de um programa de avaliao das universidades brasileiras, mostrando que elas precisam prestar contas de sua produo cientfica. Em maro de 1990, controversa medida provisria determinava a extino da Capes (Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior, do MEC), que fracassou devido mobilizao da comunidade cientfica. Esses so alguns dos muitos avanos e percalos da educao brasileira tratados no livro O MEC ps-constituio, do professor Clio da Cunha e colaboradores, editado pela Liber Livro Editora em colaborao com a Unesco e a Universidade Catlica de Braslia. Clio da Cunha acumula conhecimento e experincia da rea em funes na Unesco, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico) e universidades de Braslia e Federal de Mato Grosso h mais de 40 anos. Ele alerta para o fato de que a educao nacional precisa se situar acima de conflitos ideolgicos e interesses partidrios ou de grupos, visando ao futuro das novas geraes. A obra est dividida em onze captulos nas suas 527pginas e aborda temas de educao desde os eventos do famoso Manifesto dos Pioneiros de 1932 Constituio de 1988 e s gestes no MEC de 1988 a 2015. destinada a pesquisadores da rea de Educao e demais interessados em entender certos aspectos do sistema educacional brasileiro. ABRAMCZYK, Julio. Folha de S. Paulo, sbado, 5 mar. 2016, Cincia + Sade, p. B9. (Adaptado). Dadas as caractersticas retrico-composicionais, o contedo temtico e os propsitos sociocomunicativos, o texto Democratizao do conhecimento pertence ao gnero discursivo

Questão
2015Redação

(Ueg 2015) Por razes tanto pedaggicas quanto cientficas, 4 importante perceber uma variedade da lngua que tem uma gramtica prpria, e que essa gramtica permite uma comunicao muito eficaz. 2No portugus no padro que se fala no Brasil, a conjugao verbal reduziu-se, verdade, a duas formas: Comparado com a representao da gramtica normativa, que traz seis formas e seis pronomes diferentes, esse paradigma verbal tem tudo para parecer pobre. 5Mas o ingls e o francs falado tambm usam s duas ou trs formas, e ningum se lembraria de dizer que isso um problema para aquelas lnguas. 1Note-se que a variedade no padro que distingue nis cantamo de nis cantemo consegue distinguir morfologicamente dois tempos do verbo (o presente e o pretrito perfeito), uma diferena importante que o portugus brasileiro culto no consegue marcar e que o portugus europeu marca por uma distino de nasalidade. Em suma, 3quando tratamos de qualquer variedade no padro do portugus brasileiro, estamos diante de outro cdigo, e no de erros devido s condies cognitivas dos falantes. Do ponto de vista pedaggico, fundamental perceber que os alunos que chegam escola falando uma variedade no padro precisam aprender a norma padro como uma espcie de lngua estrangeira. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O portugus da gente: a lngua que estudamos, a lngua que falamos. So Paulo: Contexto, 2006que as formas e construes do portugus no padro fazem parte de. p. 176. (Adaptado). Qual trecho a seguir constitui um exemplo de contra-argumentao?

Questão
2013Redação

(UEG 2013) BRASIL E FRICA SUBSAARIANA: PARCERIA SUL-SUL PARA O CRESCIMENTO Atualmente, Brasil e frica vm restabelecendo ligaes que podero ter efeitos importantes sobrea prosperidade e o desenvolvimento de ambos. Na ltima dcada, a frica tornou-se um continente deoportunidades, com tendncias econmicas positivas e uma melhor governana. O crescimento de alguns pases africanos, sua resistncia s crises globais recentes e a implementao de reformas de polticas que fortaleceram os mercados e a governana democrtica vmexpandindo o comrcio e o investimento na regio. Apesar dessa tendncia positiva, muitos pasesafricanos ainda enfrentam enormes gargalos de infraestrutura, so vulnerveis mudana do clima eapresentam capacidade institucional deficiente. Consequentemente, a ajuda para o desenvolvimentocontinua sendo uma das principais fontes de apoio ao desenvolvimento em vrios pases do continente, demodo que a transferncia e a troca de conhecimento ainda so necessidades prementes. A partir do final sculo XX, a frica se tornou um dos principais temas da agenda externa do Brasil,que tem demonstrado um interesse cada vez maior em apoiar e participar do desenvolvimento de umcontinente que se encontra em rpida transformao. A intensificao do engajamento do Brasil com a frica no somente demonstra a ambio geopoltica e o interesse econmico do Brasil: os fortes laoshistricos e a afinidade com a frica diferenciam o Brasil dos demais membros originais do BRICs grupoformado inicialmente por Brasil, Rssia, ndia e China e que incluiu depois a frica do Sul]. O crescimento econmico do Brasil, sua atuao crescente no cenrio mundial, o sucessoalcanado com a reduo da desigualdade social e a experincia de desenvolvimento oferecem liesimportantes para os pases africanos que, dessa forma, buscam cada vez mais a cooperao, assistnciatcnica e investimentos do Brasil. Ao mesmo tempo, multinacionais brasileiras, organizaes nogovernamentais e diversos grupos sociais passaram a incluir a frica em seus planos.Em outras palavras,a nova frica coincide com o Brasil global. Complementando as fortes ligaes histricas e culturais, a tecnologia brasileira parece ser de fciladaptabilidade a muitos pases africanos em razo das semelhanas geofsicas de solo e de clima. O sucesso recente do Brasil no plano social e econmico atraiu a ateno de muitos pases de lnguaportuguesa com os quais o pas possui ligaes histricas. No que se refere diplomacia, o Brasil mantm atualmente 37 embaixadas na frica, comparado a17 em 2002, um incremento correspondido pelo aumento do nmero de embaixadas africanas no Brasil:desde 2003, 17 embaixadas foram abertas em Braslia, somando-se s 16 j existentes, o que representa amaior concentrao de embaixadas no Hemisfrio Sul. Os pases da frica Subsaariana solicitam cooperao com o Brasil em cinco reas principais:agricultura tropical; medicina tropical; ensino tcnico (em apoio ao setor industrial); energia; e proteo social (figura ES.2). (reas de interesse relativamente menor incluem ensino superior, esportes e aoafirmativa.). No que se refere agricultura, a Empresa de Pesquisa Agropecuria (EMBRAPA), em parceria comvrias outras instituies brasileiras de pesquisa, atua com parceiros locais na implementao de projetosmodelo em agricultura com o objetivo de reproduzir o sucesso alcanado no cerrado brasileiro semelhante a alguns solos africanos e aprimorar o desenvolvimento agrcola e o agronegcio na frica. Investimentos do setor privado brasileiro na frica tiveram incio nos anos 1980 e chegaram a talponto que atualmente as empresas brasileiras atuam em quase todas as regies do continente, comatividades concentradas nas reas de infraestrutura, energia e minerao. A presena do Brasil chama aateno devido forma como as empresas brasileiras realizam seus negcios; elas tendem a contratar mode obra local para seus projetos, favorecendo o desenvolvimento de capacidades locais, o que acaba porelevar a qualidade dos servios e produtos. Dado o ambiente de negcios favorvel aos investimentosbrasileiros na frica, a Agncia Brasileira de Exportao vem fomentando a presena de pequenas emdias empresas no continente, por meio de feiras de negcios, por exemplo. As tendncias analisadas emestudos internacionais indicam que o Brasil e a frica desenvolvem, em conjunto, um modelo de relaesSul-Sul que pode ajudar a reunir os dois lados do Atlntico. Embora as relaes entre o Brasil e a frica tenham se intensificado muito na ltima dcada, aindaexistem desafios considerveis. Em particular, existe um desconhecimento nos dois lados do Atlntico. Amaioria dos brasileiros possui conhecimento limitado e normalmente desatualizado sobre a frica; aspoucas informaes que tm, muitas vezes, se limitam a Angola, Moambique e, s vezes, frica do Sul. A burocracia de ambos os lados atrasa o comrcio martimo que chega a levar 80 dias, em vez de 10. OBanco Mundial poderia contribuir para a superao desses obstculos, de modo a favorecer a ampliao dorelacionamento entre a frica e o Brasil e trazer benefcios adicionais para todos. BANCO MUNDIAL/IPEA. Ponte sobre o Atlntico. Brasil e frica Subsaariana: parceria Sul-Sul para o crescimento. Braslia: [s.n.], 2011. p. 1-8. (Adaptado). Com relao aos itens podero, parece, pode, poderia, nota-se que

Questão
2005Redação

(UEG 2005) TEXTO 1 Nossa cultura valoriza a conscincia crtica dos indivduos. As decises coletivas nos parecem fadadas ao erro por serem paixes da massa manipulada ou mdias estatsticas, consensos numricos sem argumentao e sem complexidade. CALLIGARIS, C. Elogio das eleies. Folha de S. Paulo, So Paulo, 30 set. 2004, p. E8. TEXTO 2 Qualquer estagirio de publicidade sabe que no se deve conjugar os verbos no plural. O certo dizer: compre, veja, experimente; nunca comprem, vejam, experimentem. Cada consumidor quer ser tratado como indivduo, e no como rebanho. Teoricamente, os anncios apelam para a liberdade de quem os l: apresentam-se como um esforo de persuaso pessoal, e no de mobilizao coletiva. COELHO, M. Por que era to moderno usar chapu. Folha de S. Paulo, So Paulo, 8 jun. 2005, p. E10. Considerando a ideia de que a linguagem tem funes que dependem das intenes do autor em relao ao leitor e, ainda, a leitura atenta dos textos 1 e 2, analise as seguintes proposies: I. O propsito predominante do Texto 1 discutir conceitos culturais de forma direta e objetiva, o que caracteriza a funo referencial da linguagem. II. Predomina, no Texto 2, a funo apelativa da linguagem, fato percebido no uso das palavras consumidor, anncios e persuaso, termos tpicos do gnero publicitrio. III. O Texto 2 utiliza a metalinguagem ao explicar que o uso de verbos na segunda pessoa do imperativo singular produz um forte efeito persuasivo no consumidor, pois o individualiza e o faz sentir-se nico. IV. Nos dois textos predomina a funo emotiva porque ambos pretendem expressar sentimentos de insatisfao com a valorizao da conscincia crtica do indivduo pela massa manipulada.

Questão
2005Redação

(UEG 2005) TEXTO 1 Nossa cultura valoriza a conscincia crtica dos indivduos. As decises coletivas nos parecem fadadas ao erro por serem paixes da massa manipulada ou mdias estatsticas, consensos numricos sem argumentao e sem complexidade. CALLIGARIS, C. Elogio das eleies. Folha de S. Paulo, So Paulo, 30 set. 2004, p. E8. TEXTO 2 Qualquer estagirio de publicidade sabe que no se deve conjugar os verbos no plural. O certo dizer: compre, veja, experimente; nunca comprem, vejam, experimentem. Cada consumidor quer ser tratado como indivduo, e no como rebanho. Teoricamente, os anncios apelam para a liberdade de quem os l: apresentam-se como um esforo de persuaso pessoal, e no de mobilizao coletiva. COELHO, M. Por que era to moderno usar chapu. Folha de S. Paulo, So Paulo, 8 jun. 2005, p. E10. A comparao dos dois textos mostra que

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