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Questões de Sociologia - UEL 2008 | Gabarito e resoluções

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Questão
2008Sociologia

(Uel 2008) Leia o texto a seguir: Unamo-nos para defender os fracos da opressão, conter os ambiciosos e assegurar a cada um a posse daquilo que lhe pertence, instituamos regulamentos de justiça e de paz, aos quais todos sejam obrigados a conformar-se, que não abram exceção para ninguém e que, submetendo igualmente a deveres mútuos o poderoso e o fraco, reparem de certo modo os caprichos da fortuna. (ROUSSEAU, J-J. Discours sur lorigine de linegalité. apud NASCIMENTO, M. M. Rousseau: da servidão à liberdade. In WEFORT, F. (Org). Os clássicos da política, v. 1. São Paulo: Ática, 1989. p. 195.) De acordo com o texto e com os conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que reproduza relação que Rousseau estabelece entre as ideias de Contrato Social e Desigualdade.

Questão
2008Sociologia

(UEL 2008) As relaes amorosas, aps os anos de 1960/1980, tenderam a facilitar os contatos feitos e desfeitos imediatamente, gerando uma gama de possibilidades de parceiros e experimentos de prazer. Essa forma de contato amoroso tem sido denominada pelos jovens como ficar. Assim, em uma festa pode-se ficarcom vrios parceiros ou durante um tempo ir ficandoem diferentes situaes, sem que isso se configure em compromisso, namoro ou outra modalidade institucional de relao. Os processos sociais que provocaram as mudanas nas relaes amorosas, bem como suas consequncias para o indivduo e para a sociedade, tm sido problematizados por vrios cientistas sociais. Assinale a alternativa em que o texto explica os sentidos das relaes amorosas descritas acima.

Questão
2008Sociologia

Leia o texto a seguir: As sociedades primitivas so sociedades sem Estado: esse julgamento, de fato, em si mesmo correto, na verdade dissimula uma opinio, um juzo de valor, que prejudica imediatamente a possibilidade de constituir uma Antropologia poltica como cincia rigorosa. O que de fato se enuncia que as sociedades primitivas esto privadas de alguma coisa o Estado que lhes , tal como a qualquer outra sociedade a nossa, por exemplo necessria. Essas sociedades so portanto, incompletas. No so exatamente verdadeiras sociedades no so policiadas , e subsistem na experincia talvez dolorosa de uma falta falta do Estado que nelas tentariam, sempre em vo, suprir.[...]. J se percebeu que, quase sempre, as sociedades arcaicas so determinadas de maneira negativa, sob o critrio da falta: sociedades sem Estado, sociedades sem escrita, sociedades sem histria. (Mas, por outro lado, deve ser levado em considerao que nestas sociedades) a relao do poder com a troca, por ser negativa, no deixa de mostrar-nos que ao nvel mais profundo da estrutura social, lugar da constituio inconsciente das suas dimenses, de onde advm e onde se encerra a problemtica desse poder. Em outros termos, a prpria cultura, como diferena maior da natureza, que se investe totalmente na recusa desse poder.[...]. Elas pressentiram muito cedo que a transcendncia do poder encerra para o grupo um risco mortal, que o princpio de uma autoridade exterior e criadora de sua prpria legalidade uma contestao da prpria cultura [...]; descobrindo o grande parentesco do poder e da natureza, como dupla limitao do universo da cultura, as sociedades indgenas souberam inventar um meio de neutralizar a violncia da autoridade poltica. (CLASTRES, P.A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978, p. 133, 33-34.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: I. A existncia de sociedades sem Estado se deve ao fato de que nestas sociedades h uma identificao, ainda que inconsciente, entre a concentrao de poder e a negao da cultura. II. Nas sociedades sem Estado, a recusa centralizao do poder se deve existncia de mitos especficos que identificam a autoridade poltica a seres demirgicos. III. Existe uma tendncia segundo a qual as sociedades denominadas como primitivas so consideradas negativamente, atravs de uma tica que se pauta na ausncia de determinadas caractersticas presentes nas sociedades ocidentais, e que no leva em considerao suas peculiaridades culturais. IV. As sociedades primitivas no possuem Estado em decorrncia do seu atraso quanto ao desenvolvimento das instituies polticas, s formas de parentesco e s racionalidades comunicativas. Assinale a alternativa que contm todas as afirmativas corretas.

Questão
2008Sociologia

(UEL/2008) A formao cultural do Brasil tem como eixo central a miscigenao. Autores, como por exemplo Gilberto Freire, destacaram que a mistura de raas/etnias europeias, africanas e indgenas configuraram nossos hbitos, valores, hierarquias, estilos de vida, manifestaes artsticas, enfim, a maioria das dimenses da nossa vida social, poltica, econmica e cultural. Entretanto, outros pensadores consideravam-na um aspecto negativo em nossa formao e tentaram ressaltar as origens europeias de algumas regies, como o intelectual paranaense Wilson Martins afirmou: Assim o Paran. Territrio que, do ponto de vista sociolgico, acrescentou ao Brasil uma nova dimenso, a de uma civilizao original construda com pedaos de todas as outras. Sem escravido, sem negro, sem portugus e sem ndio, dir-se-ia que a sua definio no brasileira. Inimigo dos gestos espetaculares e das expanses temperamentais, despojado de adornos, sua histria a de uma construo modesta e slida e to profundamente brasileira que pde, sem alardes, impor o predomnio de uma ideia nacional a tantas culturas antagnicas. E que pde, sobretudo, numa experincia magnfica, harmoniz-las entre si, num exemplo de fraternidade humana a que no ascendeu prpria Europa, de onde elas provieram. Assim o Paran. (MARTINS, W. Um Brasil diferente: ensaio sobre fenmenos de aculturao no Paran. 2. ed. So Paulo: T. A Queiroz, 1989. p. 446.) O preconceito em relao s origens africanas e indgenas criou uma ambiguidade no processo de autoafirmao dos indivduos em relao s suas origens. Assinale a alternativa em que a rvore genealgica relatada por um indivduo evidencia esse sentimento de ambiguidade em relao formao social brasileira.

Questão
2008Sociologia

(Uel 2008) Analise a tabela a seguir: Os dados sobre a pobreza e a indigncia segundo a cor ilustram os argumentos dos estudos

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