(UNESP - 2011/2 - 1a fase)
Ainda sob o ruído dos protestos nas ruas dos países da região
que mais produz petróleo, é impossível prever o desdobramento
de todas as revoltas que começaram na Tunísia há pouco
mais de dois meses. (...) A interrupção do fornecimento, ou o
temor de que isso ocorra, tira o sono de governantes e empresários
de todo o mundo. As últimas cinco recessões globais
foram, todas elas, precedidas de altas agudas e repentinas no
preço do barril. (...) Mesmo com a alta repentina, a situação
ainda está sob controle. A soma do gasto mundial com petróleo,
hoje, equivale a 4,2% do PIB global, percentual bem
abaixo dos registrados a partir de 1979 e em 2008.
(Exame, 09.03.2011. Adaptado.)
O medo, no início de 2011, de um novo choque do petróleo
estava entrelaçado à região que mais o produz. A crise de instabilidade
política ameaçava a distribuição e o fornecimento
dessa matéria-prima da matriz energética e da diversificada
cadeia da indústria química no mundo.
O texto refere-se à crise que envolve
a América Latina.
a Rússia.
o Oriente Médio.
a China.
a Europa.