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Questões de História - UNESP 2012 | Gabarito e resoluções

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Questão 1
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) O artista holands Albert Eckhout (c.1610- c.1666) esteve no Brasil entre 1637 e 1644, na comitiva de Maurcio de Nassau. A tela foi pintada nesse perodo e pode ser considerada exemplar da forma como muitos viajantes europeus representaram os ndios que aqui viviam. Identifique e analise dois elementos da imagem que expressem esse olhar europeu sobre o Brasil.

Questão 1
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 1) [...] tudo que os renascentistas pretendiam era assumir a condio humana at seus limites, at as ltimas consequncias. Nem Deus e nem o demnio; todo o desafio consistia em ser absolutamente, radicalmente humano, apenas humano. (Nicolau Sevcenko. O Renascimento, 1985.) Explique a caracterizao que o texto faz do Renascimento e d exemplo de uma obra artstica em que tal inteno se manifeste.

Questão 2
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase -Questo 2) A questo social um caso de polcia esta frase, atribuda a Washington Lus, presidente da Repblica de 1926 at a sua deposio em 1930, geralmente apontada como o sintoma de como as questes relativas ao trabalho (a questo social) eram descuidadas pelo Estado durante o perodo da chamada Repblica Velha (1889-1930). E, de fato, a questo social era um caso de polcia. (Kazumi Munakata. A legislao trabalhista no Brasil, 1981.) Explique a frase final do texto, exemplificando-a, e indique a principal alterao que ocorreu no tratamento da questo social pelo Estado, aps 1930.

Questão 2
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) Noite aps noite, quando tudo est tranquilo E a lua se esconde por trs da colina, Marchamos, marchamos para realizar nosso desejo. Com machado, lana e fuzil! Oh! meus valentes cortadores! Os que com golpes fortes As mquinas de cortar destroem. Oh! meus valentes cortadores! (...). (Cano popular inglesa do incio do sculo XIX. Citada por: Luzia Margareth Rago e Eduardo F. P. Moreira. O que Taylorismo, 1986.) A cano menciona os quebradores de mquinas, que agiram em muitas cidades inglesas nas primeiras dcadas da industrializao. Alguns historiadores os consideram rebeldes ingnuos, enquanto outros os veem como revolucionrios conscientes. Justifique as duas interpretaes acerca do movimento.

Questão 3
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) Nunca houve um ano como 1968 e improvvel que volte a haver. Numa ocasio em que naes e culturas ainda eram separadas e muito diferentes e, em 1968, Polnia, Frana, Estados Unidos e Mxico eram muito mais diferentes um do outro do que so hoje ocorreu uma combusto espontnea de espritos rebeldes no mundo inteiro. (Mark Kurlansky. 1968 O ano que abalou o mundo, 2005.) Indique dois movimentos de espritos rebeldes ocorridos em 1968 e identifique, em cada um deles, o carter espontneo mencionado no texto.

Questão 3
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 3) Analise a charge, publicada originalmente em 17.05.1963, e identifique como ela representa as dificuldades enfrentadas pelo governo Joo Goulart em seu projeto de reformas sociais.

Questão 4
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) As duas charges foram publicadas em jornais brasileiros durante a dcada de 1980. Identifique as campanhas que elas apoiaram e caracterize o significado e os resultados dessas campanhas.

Questão 4
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase -Questo 4) Em fevereiro de 2012, uma operao naval britnica no Atlntico Sul gerou tenses diplomticas entre Argentina e Reino Unido. O episdio ocorreu s vsperas do trigsimo aniversrio do incio da Guerra das Malvinas. Identifique dois motivos que provocaram tal guerra e a relacione com o regime militar que ento controlava a Argentina.

Questão 31
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequncia das guerras de conquista []. (Patrick Le Roux. Imprio Romano, 2010.) Sobre a escravido na Roma antiga, correto afirmar que

Questão 32
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: (...) o elemento religioso no limitou os seus efeitos ao fortalecimento, no mundo da cavalaria, do esprito de corpo; exerceu tambm uma ao poderosa sobre a lei moral do grupo. Antes de o futuro cavaleiro receber a sua espada, no altar, era-lhe exigido um juramento, que especificava as suas obrigaes. (Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.) O texto mostra que os cavaleiros medievais, entre outros aspectos de sua formao e conduta,

Questão 32
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) As feiras foram muito difundidas pela Europa a partir do sculo XI. Entre os motivos que provocaram tal fenmeno, podemos citar

Questão 33
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) [Na poca feudal] o mundo terrestre era visto como palco da luta entre as foras do Bem e as do Mal, hordas de anjos e demnios. Disso decorria um dos traos mentais da poca: a belicosidade. (Hilrio Franco Junior. O feudalismo, 1986. Adaptado.) A belicosidade (disposio para a guerra) mencionada expressava-se, por exemplo,

Questão 33
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Os centros artsticos, na verdade, poderiam ser definidos como lugares caracterizados pela presena de um nmero razovel de artistas e de grupos significativos de consumidores, que por motivaes variadas glorificao familiar ou individual, desejo de hegemonia ou nsia de salvao eterna esto dispostos a investir em obras de arte umaparte das suas riquezas. Este ltimo ponto implica, evidentemente, que o centro seja um lugar ao qual afluem quantidades considerveis de recursos eventualmente destinados produo artstica. Alm disso, poder ser dotado de instituies de tutela, formao e promoo de artistas, bem como de distribuio das obras. Por fim, ter um pblico muito mais vasto que o dos consumidores propriamente ditos: um pblico no homogneo, certamente (...). (Carlo Ginzburg. A micro-histria e outros ensaios, 1991.) Os centros artsticos descritos no texto podem ser identificados

Questão 34
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) A Revoluo Puritana (1640) e a Revoluo Gloriosa (1688) transformaram a Inglaterra do sculo XVII. Sobre o conjunto de suas realizaes, pode-se dizer que

Questão 35
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 34 e 35. Nas primeiras trs dcadas que se seguiram passagem da armada de Cabral, alm das precrias guarnies das feitorias [...], apenas alguns nufragos [...] e lanados atestavam a soberania do rei de Portugal no litoral americano do Atlntico Sul. (Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. Histria do Brasil: uma interpretao, 2008.) No processo de ocupao portuguesa do atual territrio do Brasil, as primeiras trs dcadas que se seguiram passagem da armada de Cabral podem ser caracterizadas como um perodo em que

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