Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de História - UNESP 2013 | Gabarito e resoluções

chevron left center16-30 de 34chevron right center
Questão 36
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase)Leia. Todo processo de industrializao necessariamente doloroso, porque envolve a eroso de padres de vida tradicionais. Contudo, na Gr-Bretanha, ele ocorreu com uma violncia excepcional, e nunca foi acompanhado por um sentimento de participao nacional num esforo comum. Sua nica ideologia foi a dos patres. O que ocorreu, na realidade, foi uma violncia contra a natureza humana. De acordo com uma certa perspectiva, esta violncia pode ser considerada como o resultado da nsia pelo lucro, numa poca em que a cobia dos proprietrios dos meios de produo estava livre das antigas restries e no tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. No foram nem a pobreza, nem a doena os responsveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revoluo Industrial, mas sim o prprio trabalho. (Edward P. Thompson. A formao da classe operria inglesa, vol. 2, 1987. Adaptado.) O texto afirma que a Revoluo Industrial

Questão 37
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma nica nao com um nico vnculo que ligue as partes entre si e com o todo. J que tem uma s origem, uma s lngua, mesmos costumes e uma s religio, deveria, por conseguinte, ter um s governo que confederasse os diferentes Estados que havero de se formar; mas tal no possvel, porque climas remotos, situaes diversas, interesses opostos e caracteres dessemelhantes dividem a Amrica. (Simn Bolvar. Carta da Jamaica [06.09.1815]. Simn Bolvar: poltica, 1983.) O texto foi escrito durante as lutas de independncia na Amrica Hispnica. Podemos dizer que,

Questão 37
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) [...] at a dcada de 1870, apesar das presses, os escravos continuavam a ser a mo de obra fundamental para a lavoura brasileira, sendo que nessa poca todos os 643 municpios do Imprio [...] ainda continham escravos. (Lilia Moritz Schwarcz. Retrato em branco e negro, 1987.) A reduo da importncia do trabalho escravo, ocorrida aps 1870, deveu-se, entre outros fatores,

Questão 38
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) O Brasil assistiu, nos ltimos meses de 1822 e na primeira metade de 1823,

Questão 38
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) A disputa pelo Acre, entre Brasil e Bolvia, na passagem do sculo XIX para o XX, envolveu

Questão 39
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) A Revoluo Farroupilha foi um dos movimentos armados contrrios ao poder central no Perodo Regencial brasileiro (1831-1840). O movimento dos Farrapos teve algumas particularidades, quando comparado aos demais. Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta provncia extrema [...] no toleramos imposies humilhantes, nem insultos de qualquer espcie. [...] O Rio Grande a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior considerao e respeito. No pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos d um governador de nossa confiana, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mo saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade. (Bento Gonalves [carta ao Regente Feij, setembro de 1835] apud Sandra Jatahy Pesavento. A Revoluo Farroupilha, 1986.) Entre os motivos da Revoluo Farroupilha, podemos citar

Questão 39
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Leia o texto para responder (s) seguinte(s) questo(es): Enquanto a economia balanava, as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa e partes da Amrica do Norte e da Austrlia. Enquanto isso, avanavam o fascismo e seu corolrio de movimentos e regimes autoritrios. A democracia s se salvou porque, para enfrent-lo, houve uma aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho sculo que o resultado mais duradouro da Revoluo de Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na paz, fornecendo-lhe o incentivo o medo para reformar-se aps a Segunda Guerra Mundial [...]. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.) Segundo o texto, a economia balanava e as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942, devido

Questão 40
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Enquanto a economia balanava, as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa e partes da Amrica do Norte e da Austrlia. Enquanto isso, avanavam o fascismo e seu corolrio de movimentos e regimes autoritrios. A democracia s se salvou porque, para enfrent-lo, houve uma aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho sculo que o resultado mais duradouro da Revoluo de Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na paz, fornecendo-lhe o incentivo o medo para reformar-se aps a Segunda Guerra Mundial [...]. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.) Ao mencionar a aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo, o texto refere-se

Questão 40
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. A Itlia deseja a paz, mas no teme a guerra. A justia sem a fora uma palavra sem sentido. Ns sonhamos com a Itlia romana. Os trs lemas acima foram amplamente divulgados durante o governo de Benito Mussolini (1922-1943) e revelam caractersticas centrais do fascismo italiano:

Questão 41
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) O colapso e o fim da Unio Sovitica, no princpio da dcada de 1990, derivaram, entre outros fatores,

Questão 41
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Os caminhes rodando, as carroas rodando, Rpidas as ruas se desenrolando, Rumor surdo e rouco, estrpitos, estalidos... E o largo coro de ouro das sacas de caf!... Na confluncia o grito ingls da So Paulo Railway... Mas as ventaneiras da desiluso! a baixa do caf!... (Mrio de Andrade. Paisagem n 4. Poesias completas, 1987.) O poema de Mrio de Andrade, escrito em 1922, revela caractersticas da cidade de So Paulo na poca. Entre elas, podemos citar

Questão 42
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Durante o regime militar brasileiro (1964-1985), ocorreram:

Questão 42
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Eu acho que a anistia foi a soluo, mas ela no foi completa. Quer dizer, no podiam ser anistiados aqueles que mataram torturando, porque esse um crime inafianvel. Quem mata calmamente, friamente, tem de sofrer um processo e tem de sofrer tambm as consequncias do seu ato. Isso nunca foi executado no Brasil como foi executado na Argentina com todos os generais. O Brasil fez uma anistia pela metade, mas ns ficamos contentes porque no houve derramamento de sangue. (D. Paulo Evaristo Arns. Cult, maro de 2004.) Segundo a declarao de D. Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de So Paulo entre 1970 e 1998, a Lei da Anistia no Brasil, de 1979,

Questão 54
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Em 1977, o Regime Militar, por meio da Agncia Nacional de Comunicao, lanou uma propaganda que ensinava a populao a fazer um cata-vento verde-amarelo e convocava-a a sair s ruas com esses brinquedos para comemorar a Semana da Ptria. Por meio de uma charge, o cartunista Henfil ironizou essa iniciativa do governo, sublinhando um outro problema enfrentado pelo pas nessa poca. Considerando o contexto histrico no qual a charge se insere, correto afirmar que o cartunista chamava a ateno para

Questão 60
2013HistóriaSociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Hoje, a melhor cincia informa que as etnias so variaes cosmticas do ncleo gentico humano, incapazes sozinhas de determinar a superioridade de um indivduo ou grupo sobre outros. Segundo o mdico Srgio Pena, no somos todos iguais, somos igualmente diferentes. uma beleza, do ponto de vista da antropologia gentica, esperar que, um dia, ela ajude a desvendar o enigma clssico da condio humana que a eterna desconfiana do outro, do diferente, do estrangeiro. O DNA nada sabe desse sentimento. No seu corao gentico, a espcie humana to mais forte e sadia quanto mais variaes apresenta. (Fbio Altman. Unidos pelo futebol e pelo DNA. Veja, 09.06.2010. Adaptado.) Esta reportagem aborda o tema das diferenas entre as etnias humanas sob um ponto de vista contrastante em relao a outras abordagens vigentes ao longo da histria. Em termos ticos, trata-se de uma abordagem promissora, pois

chevron left center16-30 de 34chevron right center