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Questões de Sociologia - UNESP 2013 | Gabarito e resoluções

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Questão 55
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Texto 1 Sobre o estupro coletivo de uma estudante de 23 anos em Nova Dli, o advogado que defende os suspeitos declarou: At o momento eu no vi um nico exemplo de estupro de uma mulher respeitvel. Sobre esta declarao, o advogado garantiu que no tentou difamar a vtima. Eu s disse que as mulheres so respeitadas na ndia, sejam mes, irms, amigas, mas diga-me que pas respeita uma prostituta?! (Advogado de acusados de estupro na ndia denuncia confisso forada http://noticias.uol.com.br. Adaptado.) Texto 2 Na ndia, a violncia contra as mulheres tomou uma nova e mais perversa forma, a partir do cruzamento de duas linhas: as estruturas patriarcais tradicionais e as estruturas capitalistas emergentes. Precisamos pensar nas relaes entre a violncia do sistema econmico e a violncia contra as mulheres. (Vandana Shiva, filsofa indiana. No continuum da violncia. O Estado de S.Paulo, 12.01.2013. Adaptado.) Os textos referem-se ao fato ocorrido na ndia em dezembro de 2012. Pela leitura atenta dos textos, podemos afirmar que:

Questão 56
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) Por que as pessoas fazem o bem? A bondade est programada no nosso crebro ou se desenvolve com a experincia? O psiclogo Dacher Keltner, diretor do Laboratrio de Interaes Sociais da Universidade da Califrnia, em Berkeley, investiga essas questes por vrios ngulos e apresenta resultados surpreendentes. Keltner O nervo vago um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal. Quando ativo, produz uma sensao de expanso confortvel no trax, como quando estamos emocionados com a bondade de algum ou ouvimos uma bela msica. Pessoas com alta ativao dessa regio cerebral so mais propensas a desenvolver compaixo, gratido, amor e felicidade. Mente Crebro O que esse tipo de cincia o faz pensar? Keltner Ela me traz esperanas para o futuro. Que nossa cultura se torne menos materialista e privilegie satisfaes sociais como diverso, toque, felicidade que, do ponto de vista evolucionrio, so as fontes mais antigas de prazer. Vejo essa nova cincia em quase todas as reas da vida. Ensina-se meditao em prises e em centros de deteno de menores. Executivos aprendem que inteligncia emocional e bom relacionamento podem fazer uma empresa prosperar mais do que se ela for focada apenas em lucros. (www.mentecerebro.com.br. Adaptado.) De acordo com a abordagem do cientista entrevistado, as virtudes morais e sentimentos agradveis

Questão 57
2013FilosofiaSociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) A produo de mercadorias e o consumismo alteram as percepes no apenas do eu como do mundo exterior ao eu; criam um mundo de espelhos, de imagens insubstanciais, de iluses cada vez mais indistinguveis da realidade. O efeito refletido faz do sujeito um objeto; ao mesmo tempo, transforma o mundo dos objetos numa extenso ou projeo do eu. enganoso caracterizar a cultura do consumo como uma cultura dominada por coisas. O consumidor vive rodeado no apenas por coisas como por fantasias. Vive num mundo que no dispe de existncia objetiva ou independente e que parece existir somente para gratificar ou contrariar seus desejos. (Christopher Lasch. O mnimo eu, 1987. Adaptado.) Sob o ponto de vista tico e filosfico, na sociedade de consumo, o indivduo

Questão 58
2013Sociologia

(UNESP - 2013 - 1a fase) Em um documento rubricado pela Rede Global de Academias de Cincia (IAP), um grupo de pensadores da comunidade cientfica com sede em Trieste (Itlia) que engloba 105 academias de todo o mundo alerta pela primeira vez sobre os riscos do consumo nos pases do Primeiro Mundo e a falta de controle demogrfico, principalmente nas naes em desenvolvimento. Na declarao da comunidade cientfica se indica que as pautas de consumo exacerbado do Primeiro Mundo esto se deslocando perigosamente para os pases em desenvolvimento: os milhes de telefones celulares e toneladas de junk food que invadem os lares pobres so claros indicadores dessa problemtica. A ausncia nos pases pobres de polticas de planejamento familiar ou de preveno de gravidezes precoces acaba de configurar um sombrio cenrio de superpopulao. Trata-se de dois problemas convergentes que pela primeira vez analisamos de forma conjunta, afirma Garca Novo. (Francho Barn. El Pas, 16.06.2012. Adaptado.) Um dos problemas relatados no texto est relacionado com

Questão 59
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) Uma obra de arte pode denominar-se revolucionria se, em virtude da transformao esttica, representar, no destino exemplar dos indivduos, a predominante ausncia de liberdade, rompendo assim com a realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertao. Esta tese implica que a literatura no revolucionria por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a revoluo. O potencial poltico da arte baseia-se apenas na sua prpria dimenso esttica. A sua relao com a prxis (ao poltica) inexoravelmente indireta e frustrante. Quanto mais imediatamente poltica for a obra de arte, mais reduzidos so seus objetivos de transcendncia e mudana. Nesse sentido, pode haver mais potencial subversivo na poesia de Baudelaire e Rimbaud que nas peas didticas de Brecht. (Herbert Marcuse. A dimenso esttica, s/d.) Segundo o filsofo, a dimenso esttica da obra de arte caracteriza-se por

Questão 59
2013Sociologia

(UNESP - 2013 - 1a fase) O hormnio testosterona est ligado ao egosmo, segundo uma pesquisa inglesa. Em testes feitos por cientistas da University College London, na Gr-Bretanha, mulheres que tomaram doses do hormnio masculino mostraram comportamento egocntrico quando tinham de lidar com problemas em pares. Quando os pesquisadores ministraram placebo s voluntrias antes dos testes, elas cooperaram entre si. O estudo ajuda a explicar como os hormnios moldam o comportamento humano. (Testosterona pode induzir comportamento egosta. Veja, 01.02.2012.) O pressuposto fundamental assumido pela pesquisa citada para explicar o comportamento humano pode ser identificado com

Questão 59
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) A Repblica Islmica do Ir abenoa e incentiva operaes de troca de sexo, em nome de uma poltica que considera todo cidado no heterossexual como esprito nascido no corpo errado. Com ao menos 50 cirurgias por ano, o pas recordista mundial em mudana de sexo, aps a Tailndia. Oficialmente, gays no existem no pas. Ficou famosa a frase do presidente Mahmoud Ahmadinejad dita a uma plateia de estudantes nos EUA em 2007, de que no h homossexuais no Ir. A homossexualidade nem consta da lei. Mas sodomia passvel de execuo. [] Uma transexual operada confidenciou um sentimento amplamente compartilhado em silncio: No teria mutilado meu corpo se a sociedade tivesse me aceitado do jeito que eu nasci. (Samy Adghirny. Operao antigay. Folha de S.Paulo, 13.01.2013.) O incentivo a cirurgias de troca de sexo no Ir motivado por

Questão 60
2013HistóriaSociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Hoje, a melhor cincia informa que as etnias so variaes cosmticas do ncleo gentico humano, incapazes sozinhas de determinar a superioridade de um indivduo ou grupo sobre outros. Segundo o mdico Srgio Pena, no somos todos iguais, somos igualmente diferentes. uma beleza, do ponto de vista da antropologia gentica, esperar que, um dia, ela ajude a desvendar o enigma clssico da condio humana que a eterna desconfiana do outro, do diferente, do estrangeiro. O DNA nada sabe desse sentimento. No seu corao gentico, a espcie humana to mais forte e sadia quanto mais variaes apresenta. (Fbio Altman. Unidos pelo futebol e pelo DNA. Veja, 09.06.2010. Adaptado.) Esta reportagem aborda o tema das diferenas entre as etnias humanas sob um ponto de vista contrastante em relao a outras abordagens vigentes ao longo da histria. Em termos ticos, trata-se de uma abordagem promissora, pois

Questão
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2) Texto 1 Um consumidor de 34 anos aproveitou a carona do pai no bairro Tucuruvi, Zona Norte de So Paulo, na manh desta quinta-feira [13.12.12], para chegar antes na fila pelo lanamento do iPhone 5, em um shopping da Zona Oeste. Por volta das 17h, cerca de 50 pessoas j formavam uma fila em frente loja responsvel. Ele chegou com a me, de 65 anos, s 7h30, 16 horas antes do incio das vendas daquele smartphone. (http://g1.globo.com. Adaptado.) Texto 2 Os produtos de consumo doutrinam e manipulam; promovem uma falsa conscincia que imune sua falsidade. As falsas necessidades tm um contedo e uma funo sociais determinados por foras externas sobre as quais o indivduo no tem controle algum; o desenvolvimento e a satisfao dessas necessidades so heternomos. Independentemente do quanto tais necessidades se possam ter tornado do prprio indivduo; reproduzidas e fortalecidas pelas condies de sua existncia; independentemente do quanto ele se identifique com elas e se encontre em sua satisfao, elas continuam a ser o que eram de incio produtos de uma sociedade cujo interesse dominante exige represso. (Herbert Marcuse. Ideologia da sociedade industrial, 1969. Adaptado.) Explique o significado da heteronomia das falsas necessidades na sociedade de consumo e relacione o fato descrito no texto 1 a esse conceito filosfico apresentado por Marcuse.

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